segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Temos ou não temos livre arbítrio?

A resposta é sim e não, é isto mesmo  que você acaba de ler. Não tem porque? porque  não foi o homem que criou a livre escolha foi Deus que criou o homem com livre arbítrio nesse sentido o homem escolhe  o bem porque Deus criou o bem e não o mal. O mal foi livre escolha  do homem em detrimento a escolha de Deus que é o bem. Antes da serpente tentar a mulher e de Deus da a ordem ao homem de não comer  da árvore da ciência do bem e do mal o homem não tinha como escolher o mal mas só o bem, somente depois que o senhor Deus deu ordem ao homem de não comer o fruto da árvore da ciência do bem e do mal que o mal entrou como uma segunda escolha que não deveria ser escolhida e nem conhecida, mas somente o bem que é a escolha de Deus. Agora depois da queda os homens tem dificuldade de escolher o bem e, escolhe o mal com extrema facilidade o senhor Deus sabendo desta triste realidade enviou o seu filho Jesus como a nossa maior escolha e o seu Espírito para nos ajudar a escolher a vida eterna. Dizer que o homem não tem livre arbítrio e o mesmo que dizer que foi Deus que pecou através do homem, pois não foi o homem que decidiu mas Deus,  e isto é uma barracão e uma porta aberta para várias heresias.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Existe uma forma biblica única de contribuição e de governo para a igreja?

O novo testamento não estabelece uma forma de contribuição e nem um  modelo único de governo para a igreja de Deus, as formas de contribuição e governo estabelecido pelas igrejas são modelos parciais ou totais de porções biblicas do novo testamento e do antigo testamento e portanto a forma de governo e contribuição é fundada na voluntariedade  do povo Deus. se a forma de governo e  contribuição da igreja estiver estruturada em subterfúgios e ambiguidades e na ditadura então os princípios fundamentais da nossa fé como credo são descaracterizado fazendo nos náufragos na fé. a ênfase do novo testamento não é focada no intelectualismo e nem no espetacular movimento das manifestações espirituais mas a ênfase maior está focada no caráter e no testemunho pessoal se, o governo de uma igreja nas suas múltiplas formas não estiver focado no caráter e no amor e na verdadeira explicação e aplicação exegética das escrituras estaremos abertos para as heresias aberrantes que nos escraviza em idéias fabricadas no laboratório da ignorância de homens que não obedecem a governos e autoridades (Rm 12.14-21). Contribuímos com nossos dízimos e ofertas porque já somos abençoados e não para sermos abençoados dízimos e ofertas não move a mão de Deus para nos abençoar mas o que move a mão do senhor para nos próspera é o amor e a voluntariedade, mas sem amor e voluntariedade Deus não nos deixa de nos abençoar financeiramente, pois ele não pode amaldiçoar o que ele abençoou com sua graça, na realidade somos nos mesmos que nos amaldiçoamos e não Cristo ora, se Cristo não amaldiçoa a ninguém então não temos autoridade para amaldiçoar a ninguém toda teologia que é construída e fundada na maldição da antiga aliança e ratificada na nova aliança deve ser rejeitada, pois não somos obrigados a nada, toda a teologia da nova aliança está fundada na voluntariedade e espontaneidade tudo que vai além da voluntariedade e espontaneidade é formalismo e fanatismo que corta a nossa liberdade em Cristo  nos escravizando com teorias e técnicas de manipulação da psicologia da teologia da libertação que de libertação não tem nada. Eu particularmente chamo a teologia da libertação de teologia da pobreza pois faz o pobre ficar mais pobre e o o rico ficar mais rico. Vamos estudar as formas e fundamentos coretos de contribuição da nova aliança.

A Forma de contribuição na nova aliança está fundamentada...

1.No amor -

2.Na voluntariedade -

3.Na liberalidade -

4.Na prontidão -

5.Na comunicação -

6.Na fé -

7.Na gratidão -

8.Na obediência -

9.No equilíbrio -

10.No sacrifício de doar a se mesmo e tudo que tem -

para termos uma boa administração e uma forma de governo estável é preciso ser hermeuticamente e exegeticamente correto no uso do antigo testamento no novo testamento...  A igreja evangélica brasileira é uma das mais dinâmicas e criativas do mundo. Por essa razão seu crescimento tem sido extraordinário. Todavia, uma igreja jovem e efervescente tem dificuldades de doutrinar e discipular seus novos membros. Essa é uma realidade na igreja brasileira. É notório que o uso do Antigo Testamento na prática e na liturgia eclesiástica brasileira tem crescido de maneira substancial. Principal no contexto do louvor e da adoração a ênfase vétero-testamentária é mais do que expressiva. E como percebeu Lutero, a teologia de uma igreja está em seus hinos. Afinal, o que está acontecendo? Para onde estamos indo? Em primeiro lugar, é preciso ressaltar que o Antigo Testamento representa um fascínio para o povo brasileiro. É repleto de histórias concretas, circunscritas na vida real do povo, no cotidiano de gente comum. É muito mais fácil emocionar-se com uma narrativa como a de Jonas ou de Davi do que acompanhar o argumento de Paulo em vários textos de Romanos. Além disso, o povo brasileiro tem pouca história e raízes muito recentes. O Antigo Testamento, com a rica história do povo de Israel, traz uma espécie de identificação com o povo de nosso país. Talvez isso explique porque tantos brasileiros evangélicos queiram ou procurem ser mais judeus. Em terceiro lugar, devemos considerar a realidade de que a igreja evangélica brasileira quase não tem símbolos ou expressão artística. A maioria dos símbolos cristãos históricos (catedrais, cruzes, etc.) tem identificação católica na realidade nacional. Assim, os evangélicos buscam símbolos para expressar sua fé, e acabam geralmente escolhendo símbolos judaicos ou vétero-testamentários (menorá, estrela de Davi, e etc.). Este encontro brasileiro-judaico tem muitas facetas positivas: Retomamos uma alegria comemorativa da fé, trazemos a verdade espiritual para a realidade concreta, dificilmente teremos uma igreja anti-semita, enxergamos necessidades sociais e políticas pela força do Antigo Testamento. Todavia, também estamos andando em terreno perigoso e delicado. Algumas considerações são importantes para que a igreja brasileira não perca o rumo por problemas de ordem hermenêutica. Aqui vão algumas sugestões:

1. Nem todo texto bíblico do Antigo Testamento pode ser visto como normativo...

A descrição da vida de um servo de Deus do Antigo Testamento não é padrão para nós sempre. Quando Abraão mente em Gênesis, a descrição do fato não o torna uma norma. A poligamia de Salomão, a mentira das parteiras no Egito e o adultério de Davi não podem servir de desculpas para os nossos pecados.

2. Não podemos cantar todo e qualquer texto do Antigo Testamento É preciso observar quem está falando no texto bíblico.

Sem observarmos quem fala, tiraremos conclusões enganosas. Isso é fundamental para se entender o livro de Eclesiastes. No caso de Jó 1.9-10, por exemplo, temos registradas as palavras de Satanás. Isto é fato até no caso do Novo Testamento (veja Jo 8.48).

3. Devemos ensinar que muito da teologia do Antigo Testamento foi superada pelo Novo Testamento Jesus deixou claro que estava trazendo uma mensagem complementar e superior em relação à antiga aliança.

Se não entendermos isto, voltaremos ao legalismo farisaico tão questionado por nosso Senhor. Textos como Números 15.32-36 revelam um exemplo daquilo que não tem mais valor na prática da nova aliança. Todos os elementos cerimoniais da lei não podem mais fazer parte da vida da igreja cristã, pois apontavam para a realidade superior, que se cumpre em Cristo (Cl 2.16-18). Sábados, festas judaicas, dias sagrados, sacrifícios e outros elementos cerimoniais não fazem parte da prática cristã neo-testamentária.

4. Antes de pregar ou cantar um texto do Antigo Testamento é preciso entendê-lo Nem sempre é fácil entender um texto do Antigo Testamento.

Muitos textos precisam ser bem estudados, compreendidos em seu contexto e em sua limitação circunstancial e teológica. Veja por exemplo o potencial destruidor do mau uso de um texto como o Salmo 137.9 (Feliz aquele que pegar os seus filhos e os despedaçar contra a rocha!). Se o intérprete não entender que o texto fala da justiça retributiva divina dada aos babilônios imperialistas, as crianças da igreja correrão sério perigo!

5. Devemos ensinar que vingança e guerra não são valores cristãos Jesus ordenou que devemos amar até mesmo aqueles que nos odeiam.

A justiça imprecatória não faz parte da teologia do Novo Testamento. Há vários salmos que dizem isso, mas tal realidade compreende-se no contexto do Antigo Testamento e não pode ser praticada na igreja cristã. Não podemos cantar “persegui os inimigos e os alcancei, persegui-os e os atravessei” (Sl 18.37.38), quando o Senhor Jesus ordena que devemos perdoar e amar os nossos inimigos (Mt 5.44-45). Hoje já existe até gente “amaldiçoando” outros em nome de Jesus! Teremos o surgimento de uma “violência cristã”?

6. Enfatizemos a verdade de que a adoração do Novo Testamento é superior O Novo Testamento nos ensina que a adoração legítima independe de lugar, de monte, de cidade e de outros elementos materiais (Jo 4).

Jesus insiste em afirmar que Deus procura quem “o adore em Espírito e em verdade”. A tradição evangélica sempre louvou a Deus por seus atos e atributos. Atualmente estamos cada vez mais enfatizando “o monte santo”, “a cidade sagrada”, “a casa de Deus”, “a sala do trono”. Nós somos o “templo de Deus”. Os elementos materiais pouco importam na adoração genuína. É preciso retomar o caminho correto.

7. Devemos ensinar que ser judeu não torna ninguém melhor do que os outros Alguns evangélicos entendem que “ser judeu” ou “judaizado” os torna de alguma forma “espiritualmente melhor”.

O rei Manassés, Anás e Caifás eram judeus! Já há quem expulse demônios em hebraico! Em Cristo, judeus e gentios são iguais perante Deus. Na verdade “não há judeu nem grego” (Gl 3.28) na nova aliança. A igreja cristã já pecou por seu anti-semitismo do passado. Será que irá pecar agora por tornar-se judaizante? Devemos amar judeus e gentios de igual modo. Além disso, podemos e devemos ser cristãos brasileiros. Não precisamos nos tornar judeus para ter um melhor “pedigree” espiritual.