quarta-feira, 18 de maio de 2016

Quais são os quatro principais nomes de Deus?

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5. Quais são algumas das principais concepções falsas sobre Deus?

A. Ateísmo: “Não há Deus”.B. Agnosticismo: “Não podemos saber se existe um Deus”. A palavra agnosticismo significa literalmente “não há conhecimento”.C. Politeísmo: “Existem muitos deuses”.D. Panteísmo: “Deus é tudo, e tudo é Deus”.Portanto, Deus é um pôr do sol glorioso, uma chuva refrescante, o riso de um bebê etc. Porém, o lado obscuro dessa posição é que Ele também é uma serpente venenosa, o terrível Holocausto etc.E. Deísmo: “Deus criou originalmente todas as coisas, abandonando a Sua criação de imediato”.Essa teoria acredita na existência de Deus, mas rejeita o Seu relacionamento com o mundo ou a Sua autorrevelação. Assim como o panteísmo aceita a imanência de Deus, mas exclui a Sua transcendência, o deísmo aceita a transcendência de Deus, mas exclui a Sua imanência. Para o deísmo, Deus é um senhorio ausente que, depois de criar o universo como uma grande máquina, permitiu que ele operasse sozinho por meio das leis naturais inerentes, sem a Sua supervisão pessoal. O deísmo afirma que todas as verdades podem ser descobertas a partir da razão, e que a Bíblia é simplesmente um livro sobre os princípios da religião natural, os quais são discerníveis pela luz da natureza. (BARACKMAN, Floyd. Practical Christian Theology. p. 24)Em outras palavras, depois de criar o mundo, o Criador abandonou o Seu universo e foi pescar eternamente em algum lugar! Portanto, qualquer oração oferecida a esse Deus distante jamais seria respondida.F. Dualismo: “Deus consiste de dois princípios distintos e impessoais, cada um deles possuindo um poder tanto eterno como equivalente. Essas duas entidades contrárias são conhecidas como o bem e o mal”.G. Paganismo: “Deus existe, mas Ele é cruel, brutal e (na maioria do tempo) odeia a humanidade”.Portanto, esse Deus sanguinolento precisa ser aplacado por meio do sacrifício de criancinhas, de jovens virgens etc.H. “Deus é bom, mas é uma divindade limitada.”O escritor Harold Kushner adota essa posição em seu conhecido livro When Bad Things Happen to God: ISe nós crescemos [...] acreditando em um Deus totalmente sábio, Todo-podero- so, onisciente, será difícil [...] mudarmos nossa maneira de pensar sobre Ele. [...] Mas, se pudermos reconhecer que há certas coisas que Deus não pode controlar, muitas coisas boas se tornarão possíveis.Eu acredito em Deus. Porém, não tenho as mesmas crenças sobre Ele que eu tinha anos atrás, quando eu estava crescendo ou quando era um estudante de teologia. Eu reconheço as Suas limitações. Deus é limitado quanto ao que pode fazer pelas leis da natureza e pela evolução da natureza humana e da liberdade moral dos homens. Eu hoje não acredito mais que Deus seja responsável pelas doenças, acidentes e desastres naturais, porque descobri que ganho muito pouco e perco muito quando culpo Deus por essas coisas. Acho mais fácil adorar a um Deus que odeia o sofrimento, mas não pode eliminá-lo, do que adorar a um Deus que decide fazer as crianças sofrerem e morrerem, seja qual for a Sua razão superior para isso. (Nova Iorque, NY: Avon Publishers, 1981. p. 45,134)I. Teologia do processo: “Deus está sempre mudando”.

N. “Deus é o último recurso, o respaldo final.” Portanto, qualquer ajuda que, porventura, possa ser requisitada dele jamais será considerada até que todos os outros recursos tenham sido esgotados!O. O Deus do compartimento igreja.A esse Deus é permitido exercer um breve reinado de uma hora [semanal] na vida daqueles que freqüentam uma igreja entre11 da manhã e meio-dia, todos os domingos. O Deus do compartimento igreja é adotado por aqueles que não querem que o Senhor seja relevante, nem que Ele interfira na vida deles fora da igreja.P. Teísmo aberto: “Deus é bom, mas limitado em Seu conhecimento”.Essa teoria, conhecida como a abertura de Deus ou neoteísmo, é similar àquela adotada por Harold Kushner (veja a letra G). Enquanto Kushner limita o poder de Deus, esse argumento procura limitar o conhecimento do Altíssimo! Portanto, resta- -nos uma espécie de Deus impotente e ignorante.Pergunta: Você sabe, neste exato momento, o que irá comer amanhã ou todas as palavras que irá falar e todos os pensamentos que irá pensar? Você tem alguma ideia de quando, onde e como irá morrer? Provavelmente não, mas você está em boa companhia, já que Deus também não sabe [conforme a teoria do Teísmo aberto]! E por quê? Erwin Lutzer faz menção a uma citação de Dr. Greg Boyd, um defensor do neoteísmo, encontrada em seu livro Letters from a Skeptic (Victor Books. p. 30):De acordo com a visão cristã, Deus conhece toda a realidade — tudo o que há para se conhecer. Porém, presumir que Ele saiba de antemão como cada ser humano irá agir voluntariamente pressupõe que a atividade voluntária de cada pessoa já pode ser conhecida — mesmo antes de ter sido livremente realizada! Porém, isso não é verdade. Se essa liberdade nos foi dada, então, somos nós quem criamos a realidade de nossas próprias decisões quando as tomamos. E até que tomemos essas decisões, elas não existem. Portanto, pelo menos a meu ver, simplesmente não há nada a serconhecido até que nós o tornemos existente. Por isso, Deus não pode conhecer previamente as decisões boas ou más das pessoas que Ele criou até que crie essas pessoas, e que elas, por sua vez, criem suas decisões. (LUTZER, Erwin. Ten Lies About God. Word Publishing. p. 122)

3. Quais são os argumentos bíblicos que provam a existência de Deus?

3. Quais são os argumentos bíblicos que provam a existência de Deus?

Nenhum! A Bíblia simplesmente parte do pressuposto da existência de Deus. Como observamos antes (Hb 11.6), Deus deseja que as pessoas acheguem-se a Ele pela fé. Essa verdade extraordinária é destacada em João 20.29,2 Coríntios 5.7 e Pedro 1.8.Clark Pinnock descreve o que essa pressuposição implícita significa sob o nosso ponto de vista:Para as Escrituras, então, a existência de Deus é uma verdade tanto histórica (Deus agiu na história) como existencial (Deus revela-se a todas as pessoas). Sua existência é evidente tanto de maneira objetiva como subjetiva. Ela é logicamente necessária porque nossa pressuposição de ordem, design e racionalidade dependem dela. Ela é moralmente necessária porque não existe explicação alguma além dela para a forma moral. [...] Ela é pessoalmente necessária porque nem mesmo a exaustão de todas as possibilidades materiais é capaz de satisfazer o coração. Além da história, a prova mais profunda da existência de Deus é a própria vida. Deus criou o homem à Sua imagem, e ninguém pode esquivar-se das implicações desse fato. A própria identidade humana busca-as em toda parte. (Set Forth Your Case. p. 77)

1. Por que eu preciso saber quem é o Deus da Bíblia?

1. Por que eu preciso saber quem é o Deus da Bíblia?

A ideia mais grandiosa e mais profunda que a mente humana pode conceber refere-se à possibilidade da existência de um Deus pessoal. A importância da reação do homem a essa ideia não significa um exagero, já que isso não apenas governará a sua vida aqui na terra, mas também determinará o seu destino final. A menos que o indivíduo responda satisfatoriamente à questão do quem, ele não poderá resolver as questões relativas ao como, ao por que, ao quando e ao onde da sua própria existência.