terça-feira, 16 de dezembro de 2014

ÊXODO 6:10-13 - Moisés foi chamado por Deus no Egito ou em Midiã?

ÊXODO 6:10-13 - Moisés foi chamado por Deus no Egito ou em Midiã?

PROBLEMA: Em Êxodo 3:10, Deus revelou-se a Moisés e o comissionou a liderar a saída de Israel do Egito (cf. 4:19). Entretanto, Êxodo 6:10-11 declara que Moisés estava no deserto de Midiã quando Deus lhe disse para ir até o Faraó e pedir a libertação de Israel.

SOLUÇÃO: Moisés recebeu a sua comissão em Êxodo 3-4, mas por causa da rejeição de Faraó (no capítulo 5), acrescida ao fato da relutância inicial de Moisés diante de Deus (cf. 4:1,10), foi necessário que Deus o encorajasse e reconfirmasse o seu chamado, em Êxodo 6.

ÊXODO 6:9 - Os filhos de Israel ouviram Moisés ou desprezaram suas palavras?

ÊXODO 6:9 - Os filhos de Israel ouviram Moisés ou desprezaram suas palavras?

PROBLEMA: O texto afirma que "eles não atenderam a Moisés". Contudo, anteriormente (em Êx 4:31) é dito que "o povo creu" [em Moisés], e até mesmo "inclinaram-se" e "adoraram" a Deus.

SOLUÇÃO: No início, eles aparentemente receberam Moisés de boa vontade, mas como não foram libertados de mediato, desanimaram, impacientaram-se e não queriam mais ouvi-lo.

ÊXODO 6:3 - Deus já era conhecido pelo nome "Senhor" (Jeová ou Yahveh), mesmo antes do tempo de Moisés?

ÊXODO 6:3 - Deus já era conhecido pelo nome "Senhor" (Jeová ou Yahveh), mesmo antes do tempo de Moisés?

PROBLEMA: Disse Deus a Moisés: "Apareci a Abraão, a Isaque, e a Jacó, como o Deus TodoPoderoso; mas pelo meu nome, O Senhor, não lhes fui conhecido" (Êx 6:3). Entretanto, a palavra "Senhor" [Jeová, Yahveh] aparece em Gênesis diversas vezes, tanto em combinação com o termo "Deus": como "Senhor Deus" (Gn 2:4, 5, 7, 8, 9,15 etc.) e, isoladamente, como "Senhor" (Gn 4:1, 3,4, 6,9 etc).

SOLUÇÃO: Esta dificuldade pode ser explicada de várias maneiras. Alguns crêem que esta palavra - "Senhor" - foi introduzida em Gênesis na forma de uma antecipação. Outros sustentam que o pleno significado do nome não era conhecido previamente, muito embora já estivesse em uso. Ou, talvez, algum traço da personalidade do Deus que é fiel à sua aliança, indicado pelo nome "Senhor" [Jeová, Yahveh], ainda não tivesse sido revelado, até o tempo de Moisés. Outros ainda pensam que Moisés (ou um editor posterior) colocou este nome no texto de Gênesis retrospectivamente, depois de ele ter sido escrito. Seria como um biógrafo daquele famoso pugilista referindo-se à infância de Muhammad Ali, embora o seu nome na realidade fosse Cassius Clay naquela época. Corroborando com isso, há o fato de que o sufixo "-ah"(que aparece em "Jeovah"), que se apõe a nomes, geralmente não aparece em nomes anteriores ao tempo de Moisés.

ÊXODO 5:2 - Quem foi o Faraó de Êxodo?

ÊXODO 5:2 - Quem foi o Faraó de Êxodo?

PROBLEMA: A posição predominante dos eruditos nos dias de hoje é que o Faraó de Êxodo era Ramsés II. Se assim for, isso significa que o êxodo ocorreu aproximadamente entre 1270 e 1260 a.C. Entretanto, de várias referências da Bíblia (Jz 11:26; 1 Rs 6:1; At 13:19-20), a data do êxodo é inferida como sendo 1447 a.C. Assim, de acordo com o sistema de datas normalmente aceito, o Faraó de Êxodo seria Amenotep II. Quem foi de fato o Faraó mencionado no livro de Êxodo, e quando foi que o êxodo ocorreu?

SOLUÇÃO: Conquanto muitos eruditos da atualidade tenham proposto uma data posterior para o evento do êxodo, de 1270 a 1260 a.C, há evidências suficientes para se dizer que não é necessário aceitar essa data, Uma explicação alternativa nos fornece um melhor relato de todos os dados históricos, e coloca o êxodo por volta de 1447 a.C. Primeiro, as datas bíblicas para o êxodo o colocam nos anos em torno de 1400 a.C, já que 1 Reis 6:1 declara que ele ocorreu 480 anos antes do quarto ano do reinado de Salomão (o que foi por volta de 967 a.C). Isso colocaria o êxodo por volta de 1447 a.C, de acordo com Juízes 11:26, que afirma que Israel passou 300 anos na terra, até o tempo de Jefté (o que foi cerca de 1000 a.C). De igual modo, Atos 13:20 diz ter havido 450 anos de juízes, de Moisés a Samuel, sendo que este último viveu por volta de 1000 a.C. O mesmo ocorre com respeito aos 430 anos mencionados em Gálatas 3:17 (veja os comentários deste versículo), abrangendo o período de 1800 a 1450 a.C. (de Jacó a Moisés). O mesmo número é usado em Êxodo 12:40. Todas essas passagens indicam uma  data em torno de 1400 a.C, não em torno de 1200 a.C, como os críticos afirmam. Segundo, John Bimson e David Livingston propuseram uma revisão da data tradicionalmente atribuída ao fim da Idade do Bronze Média e início da Idade do Bronze Avançada, de 1550 para um pouco antes de 1400 a.C. A Idade do Bronze Média caracterizava-se por cidades grandemente fortificadas, cuja descrição se enquadra muito bem com o relato que os espias trouxeram a Moisés (Dt 1:28). Isso significa que a conquista de Canaã se deu por volta de 1400 a.C. Como as Escrituras afirmam que Israel vagueou pelo deserto por cerca de 40 anos, isso dataria o êxodo por volta de 1440 a.C, totalmente de acordo com a cronologia bíblica. Se aceitarmos os registros tradicionais dos reinos dos Faraós, isso significaria que o Faraó do livro de Êxodo foi Amenotep II, que reinou de cerca de 1450 a 1425 a.C. Terceiro, outra possível solução, conhecida como a revisão de Velikovsky-Courville, propõe uma revisão na cronologia tradicional dos reinados dos Faraós. Velikovsky e Courville afirmam que há 600 anos a mais na cronologia dos reis do Egito. Evidências arqueológicas podem ser juntadas para substanciar esta proposta que de novo data o êxodo em 1440 a.C. De acordo com este ponto de vista, o Faraó nesse tempo era o rei Tom. Isto se harmoniza com a afirmação de Êxodo 1:11, de que os israelitas foram escravizados para construírem a cidade chamada Pitom (residência de Tom). Quando a cronologia bíblica é tomada como padrão, todas as evidências arqueológicas e históricas se encaixam direitinho. (Veja Geisler e Brooks, When Skeptics Ask [Quando os Cépticos Questionam], Victor Books, 1990, cap. 9.)

ÊXODO 4:24 - Com quem Deus se encontrou na estalagem, e por que quis matar essa pessoa?

ÊXODO 4:24 - Com quem Deus se encontrou na estalagem, e por que quis matar essa pessoa?

PROBLEMA: Êxodo 4:24 afirma: "Estando Moisés no caminho, numa estalagem, encontrou-o o Senhor, e o quis matar". Este versículo deixa claro que Moisés é quem estava ali, naquela estalagem. Mas por que Deus quis matá-lo, já que ele o havia chamado para liderar a saída do povo do Egito?

SOLUÇÃO: Primeiro, é claro que Moisés tinha sido escolhido pelo Senhor a fim de ser o instrumento para libertar o povo de Israel da escravidão egípcia e do poder de Faraó. Mas, por fazer parte do povo da aliança de Deus, Moisés era obrigado a circuncidar seus filhos no oitavo dia. Por uma razão ou outra, Moisés não tinha realizado o rito da circuncisão no seu filho, que também fazia parte do povo da aliança do Senhor. Não era possível Deus permitir que o libertador por ele escolhido a fim de representá-lo para o povo de Israel não cumprisse os termos da aliança. Aparentemente, Deus tomou essa drástica medida para fazer com que Moisés lhe obedecesse, sabendo que Moisés por si não se dispunha a ir contra os desejos de sua mulher Zípora. Ela fez então a circuncisão, talvez porque Moisés estivesse impossibilitado, devido a uma enfermidade que o Senhor tinha trazido sobre ele. Assim que a circuncisão foi feita, o Senhor não mais procurou matar Moisés. Segundo, é óbvio que o Senhor poderia ter matado Moisés de repente, se esse fosse o seu intento nesse caso. Deus certamente possuía o poder para fazer isso de imediato. O que aconteceu indica claramente que o propósito de Deus era fazer com que Moisés cumprisse os seus deveres. Deus obviamente não queria matá-lo. O que pretendia era que Moisés obedecesse a sua lei e tivesse total compromisso com ela, já que ele era aquele que estava para se tornar o grande instrumento de Deus, por meio de quem o Senhor iria dar a sua lei.

ÊXODO 4:21 - Se foi Deus que endureceu o coração de Faraó, por que este foi então considerado responsável?

ÊXODO 4:21 - Se foi Deus que endureceu o coração de Faraó, por que este foi então considerado responsável?

PROBLEMA: A Bíblia cita Deus dizendo: "eu lhe endurecerei o coração [o coração de Faraó], para que não deixe ir o povo". Se Deus endureceu o coração de Faraó, então este não pode ser responsabilizado por seus atos, já que não os praticou segundo a sua própria vontade, mas por ter sido forçado a isso (cf. 2 Co 9:7; 1 Pe 5:2).

SOLUÇÃO: Deus não endureceu o coração de Faraó contrariamente ao que o próprio Faraó por sua livre vontade determinou. A Escritura deixa claro que Faraó endureceu o seu coração. Ela declara que "o coração de Faraó se endureceu" (Êx 7:13), que Faraó "continuou de coração endurecido" (Êx 8:15) e que "o coração de Faraó se endureceu"(Êx 8:19). Novamente, quando Deus enviou a praga das moscas, "ainda esta vez endureceu Faraó o coração" (Êx 8:32). Esta frase, ou uma equivalente, é repetida vez após vez (cf. Êx 9:7, 34-35). De fato, exceto quando Deus  o que aconteceria (Êx 4:21), Faraó foi quem endureceu o seu próprio coração em primeiro lugar (Êx 7:13; 8:15 ; 8:32 etc), e só mais tarde Deus o endureceu (cf. Êx 9:12; 10:1, 20, 27). Além disso, o sentido em que Deus endureceu o coração de Faraó é semelhante ao modo pelo qual o sol endurece o barro ou derrete a cera. Se Faraó tivesse sido receptivo às advertências de Deus, o seu coração não teria sido endurecido por Deus. Mas quando Deus dava alívio de cada praga, Faraó tomava vantagem da situação. "Vendo, porém, Faraó que havia alívio, continuou de coração endurecido, e não os [a Moisés e Arão] ouviu, como o Senhor tinha dito" (Êx 8:15). A questão pode ser resumida como se segue: Deus endurece o coração?

DEUS NÃO ENDURECE O CORAÇÃO...
Inicialmente                                                
Diretamente
Contra o livre arbítrio da pessoa
Como sua causa

DEUS ENDURECE O CORAÇÃO...
Subseqüentemente
Indiretamente
Por meio do próprio livre arbítrio Como seu efeito

ÊXODO 3:22 - Como um Deus todo-amoroso pôde ordenar que os hebreus despojassem os egípcios de suas riquezas?

ÊXODO 3:22 - Como um Deus todo-amoroso pôde ordenar que os hebreus despojassem os egípcios de suas riquezas?

PROBLEMA: Êxodo 3:22 afirma: "e despojareis os egípcios". A Bíblia nos apresenta Deus como sendo todo-amoroso. Entretanto, não parece ser um ato de amor esse o de mandar os hebreus despojarem os egípcios.

SOLUÇÃO: Primeiro, afirmar que Deus ordenou que eles despojassem os egípcios é não perceber bem o que o texto diz. Na verdade, Deus ordenou que os hebreus "pedissem" aos egípcios diversos bens de valor, e ele lhes daria favor aos olhos dos egípcios. Assim, pedindo aos egípcios, eles não os estavam despojando. Despojar ou saquear, nessa situação, significaria tomar as possessões deles por meio da força. Mas por terem os hebreus pedido, e os egípcios dado voluntariamente, sem serem forçados, o efeito seria o mesmo que se estes tivessem sido despojados. Segundo, o termo usado nesta passagem não é a palavra usual para "despojar", mas indica a entrega de alguma coisa ou de alguém. Esse termo foi usado aqui em sentido figurado. Foi Deus que venceu os egípcios, e agora o seu povo é que despojaria o inimigo derrotado. Entretanto, esse inimigo derrotado se dispôs a entregar o despojo da vitória ao povo hebreu, que se libertava. Terceiro, mesmo que fosse tomado de forma literal, os presentes dados aos israelitas não poderiam ser considerados como algo injusto, se for levado em conta que o povo de Israel permanecera como escravo por vários séculos. Foi uma pequena compensação pelo tempo de trabalho escravo no Egito.

ÊXODO 1:15-21 - Como Deus poderia abençoar as parteiras hebréias, se elas desobedeciam a autoridade governamental (Faraó), estabelecida por Deus, e a ela mentiam?

ÊXODO 1:15-21 - Como Deus poderia abençoar as parteiras hebréias, se elas desobedeciam a autoridade governamental (Faraó), estabelecida por Deus, e a ela mentiam?

PROBLEMA: A Bíblia declara que "não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas" (Rm 1.3:1). A Escritura diz também: "Os lábios mentirosos são abomináveis ao Senhor" (Pv 12:22). Mas o Faraó (rei) do Egito tinha dado uma ordem direta às parteiras hebréias para matarem os meninos hebreus recém-nascidos. "As parteiros, porém, temeram a Deus, e não fizeram como lhes ordenara o rei do Egito, antes deixaram viver os meninos" (Êx 1:17). As parteiras não apenas desobedeceram a Faraó como também, quando ele as questionou a respeito de suas ações, mentiram, dizendo: "É que as mulheres hebréias não são como as egípcias; são vigorosas, e antes que lhes chegue a parteira já deram à luz os seus filhos" (Êx 1:19). Apesar disso, Êxodo 1:20 afirma que Deus "fez bem às parteiras... ele lhes constituiu família"(Êx 1:20-21). Como então Deus pôde abençoar as parteiras por desobediência e mentira?

SOLUÇÃO: Não há dúvida de que as parteiras desobedeceram a Faraó, por não matarem os meninos hebreus recém-nascidos e por mentirem a Faraó com a história de que sempre chegavam tarde demais para cumprirem as suas ordens. Não obstante, há uma justificativa moral para o que elas fizeram. Primeiro, o dilema moral em que as parteiras se achavam era inevitável. Ou elas obedeceriam à lei maior de Deus, ou obedeceriam à obrigação secundária de se sujeitarem a Faraó. Em lugar de cometerem um deliberado infanticídio das crianças de seu próprio povo, as parteiras decidiram desobedecer às ordens de Faraó. Deus nos ordena que obedeçamos à autoridade governamental, mas ele nos ordena também que não assassinemos ninguém (Êx 20:13). A salvação de vidas inocentes é uma obrigação maior do que a obediência ao governo. Quando o governo nos ordena matar vítimas inocentes, não devemos obedecer. Deus não considerou as parteiras responsáveis, nem assim ele nos tratará sempre que a questão for não obedecer a uma obrigação menor para atender a uma lei maior (cf. At 4; Ap 13). No caso das parteiras, a lei maior referia-se à preservação da vida dos recém-nascidos. Segundo, o texto claramente afirma que Deus as abençoou "porque as parteiras temeram a Deus" (Êx 1:21). E foi o temor que elas tiveram por Deus que as levou a fazer o que quer que fosse necessário para salvar vidas inocentes. Assim, a falsa desculpa delas a Faraó foi uma parte essencial do esforço que despenderam para salvar vidas.
Terceiro, a mentira delas é comparável com sua desobediência a Faraó, para salvar a vida de recém-nascidos inocentes. Este era um caso em que as parteiras tiveram de optar entre mentir ou serem compelidas a matar bebês inocentes. Aqui também elas decidiram obedecer à lei moral maior. A obediência aos pais faz parte da lei moral (cf. Ef 6:1). Mas se um pai ou uma mãe dá ordens ao filho para assassinar uma pessoa ou para adorar um ídolo, ele tem de recusar-se a obedecer. Jesus enfatizou a necessidade de obedecer à lei moral superior quando disse: "Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim" (Mt 10:37).

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Quando escolho algumas pessoas para ser meus amigos com isto estou fazendo acepção de pessoas?

Graças a Deus; que o nosso Deus nos deu a oportunidade de sermos seletivos na escolha das pessoas que farão parte da nossa vida. A acepção de pessoas não tem nada a ver em escolhermos uns e outros não, a acepção só é pecado quando humilhamos o nosso próximo por não ser ou ter o mesmo nível econômico e social que temos, podemos respeitar a todos mas isto não significa necessariamente que temos que atar amizade com todos. É sábio uma pessoa que não faz amizade com alguém sem primeiro examinar se o tal é digno ou não da sua amizade, pois se não formos cautelosos nas escolhas das amizades correremos o risco de estarmos casando com o fracasso, pois uma amizade não refletida é uma porta para o derrotismo. É como diz o Dr. Maik Murdock:  A porta predileta do diabo é sempre uma pessoa mais perto de você. Não é bom termos mais um Judas na nossa vida , mas se temos o nosso exemplo o salvará ou vai leva-lo a forca. Meus amados... existe alguns demônios que só sai do nosso caminho quando as pessoas erradas sai da nossa vida.

Para refletir...

Antes de fazer uma amizade fassa algumas perguntas...

Os tais são honesto?
Querem o seu sucesso?
São solidários?
São equilibrados?
Guardam segredos?
São contra os seus opositores?
Eles falam bem de você?
Ajundam você a se aproximar mais de Deus?
Eles gostam de falar da Bíblia?

VOCÊ PODE ALMENTAR O NÚMERO DAS PERGUNTAS POIS ISTO VAI AJUDAR VOCÊ A ACERTAR NA ESCOLHA DAS AMIZADES.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Temos ou não temos livre arbítrio?

A resposta é sim e não, é isto mesmo  que você acaba de ler. Não tem porque? porque  não foi o homem que criou a livre escolha foi Deus que criou o homem com livre arbítrio nesse sentido o homem escolhe  o bem porque Deus criou o bem e não o mal. O mal foi livre escolha  do homem em detrimento a escolha de Deus que é o bem. Antes da serpente tentar a mulher e de Deus da a ordem ao homem de não comer  da árvore da ciência do bem e do mal o homem não tinha como escolher o mal mas só o bem, somente depois que o senhor Deus deu ordem ao homem de não comer o fruto da árvore da ciência do bem e do mal que o mal entrou como uma segunda escolha que não deveria ser escolhida e nem conhecida, mas somente o bem que é a escolha de Deus. Agora depois da queda os homens tem dificuldade de escolher o bem e, escolhe o mal com extrema facilidade o senhor Deus sabendo desta triste realidade enviou o seu filho Jesus como a nossa maior escolha e o seu Espírito para nos ajudar a escolher a vida eterna. Dizer que o homem não tem livre arbítrio e o mesmo que dizer que foi Deus que pecou através do homem, pois não foi o homem que decidiu mas Deus,  e isto é uma barracão e uma porta aberta para várias heresias.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Existe uma forma biblica única de contribuição e de governo para a igreja?

O novo testamento não estabelece uma forma de contribuição e nem um  modelo único de governo para a igreja de Deus, as formas de contribuição e governo estabelecido pelas igrejas são modelos parciais ou totais de porções biblicas do novo testamento e do antigo testamento e portanto a forma de governo e contribuição é fundada na voluntariedade  do povo Deus. se a forma de governo e  contribuição da igreja estiver estruturada em subterfúgios e ambiguidades e na ditadura então os princípios fundamentais da nossa fé como credo são descaracterizado fazendo nos náufragos na fé. a ênfase do novo testamento não é focada no intelectualismo e nem no espetacular movimento das manifestações espirituais mas a ênfase maior está focada no caráter e no testemunho pessoal se, o governo de uma igreja nas suas múltiplas formas não estiver focado no caráter e no amor e na verdadeira explicação e aplicação exegética das escrituras estaremos abertos para as heresias aberrantes que nos escraviza em idéias fabricadas no laboratório da ignorância de homens que não obedecem a governos e autoridades (Rm 12.14-21). Contribuímos com nossos dízimos e ofertas porque já somos abençoados e não para sermos abençoados dízimos e ofertas não move a mão de Deus para nos abençoar mas o que move a mão do senhor para nos próspera é o amor e a voluntariedade, mas sem amor e voluntariedade Deus não nos deixa de nos abençoar financeiramente, pois ele não pode amaldiçoar o que ele abençoou com sua graça, na realidade somos nos mesmos que nos amaldiçoamos e não Cristo ora, se Cristo não amaldiçoa a ninguém então não temos autoridade para amaldiçoar a ninguém toda teologia que é construída e fundada na maldição da antiga aliança e ratificada na nova aliança deve ser rejeitada, pois não somos obrigados a nada, toda a teologia da nova aliança está fundada na voluntariedade e espontaneidade tudo que vai além da voluntariedade e espontaneidade é formalismo e fanatismo que corta a nossa liberdade em Cristo  nos escravizando com teorias e técnicas de manipulação da psicologia da teologia da libertação que de libertação não tem nada. Eu particularmente chamo a teologia da libertação de teologia da pobreza pois faz o pobre ficar mais pobre e o o rico ficar mais rico. Vamos estudar as formas e fundamentos coretos de contribuição da nova aliança.

A Forma de contribuição na nova aliança está fundamentada...

1.No amor -

2.Na voluntariedade -

3.Na liberalidade -

4.Na prontidão -

5.Na comunicação -

6.Na fé -

7.Na gratidão -

8.Na obediência -

9.No equilíbrio -

10.No sacrifício de doar a se mesmo e tudo que tem -

para termos uma boa administração e uma forma de governo estável é preciso ser hermeuticamente e exegeticamente correto no uso do antigo testamento no novo testamento...  A igreja evangélica brasileira é uma das mais dinâmicas e criativas do mundo. Por essa razão seu crescimento tem sido extraordinário. Todavia, uma igreja jovem e efervescente tem dificuldades de doutrinar e discipular seus novos membros. Essa é uma realidade na igreja brasileira. É notório que o uso do Antigo Testamento na prática e na liturgia eclesiástica brasileira tem crescido de maneira substancial. Principal no contexto do louvor e da adoração a ênfase vétero-testamentária é mais do que expressiva. E como percebeu Lutero, a teologia de uma igreja está em seus hinos. Afinal, o que está acontecendo? Para onde estamos indo? Em primeiro lugar, é preciso ressaltar que o Antigo Testamento representa um fascínio para o povo brasileiro. É repleto de histórias concretas, circunscritas na vida real do povo, no cotidiano de gente comum. É muito mais fácil emocionar-se com uma narrativa como a de Jonas ou de Davi do que acompanhar o argumento de Paulo em vários textos de Romanos. Além disso, o povo brasileiro tem pouca história e raízes muito recentes. O Antigo Testamento, com a rica história do povo de Israel, traz uma espécie de identificação com o povo de nosso país. Talvez isso explique porque tantos brasileiros evangélicos queiram ou procurem ser mais judeus. Em terceiro lugar, devemos considerar a realidade de que a igreja evangélica brasileira quase não tem símbolos ou expressão artística. A maioria dos símbolos cristãos históricos (catedrais, cruzes, etc.) tem identificação católica na realidade nacional. Assim, os evangélicos buscam símbolos para expressar sua fé, e acabam geralmente escolhendo símbolos judaicos ou vétero-testamentários (menorá, estrela de Davi, e etc.). Este encontro brasileiro-judaico tem muitas facetas positivas: Retomamos uma alegria comemorativa da fé, trazemos a verdade espiritual para a realidade concreta, dificilmente teremos uma igreja anti-semita, enxergamos necessidades sociais e políticas pela força do Antigo Testamento. Todavia, também estamos andando em terreno perigoso e delicado. Algumas considerações são importantes para que a igreja brasileira não perca o rumo por problemas de ordem hermenêutica. Aqui vão algumas sugestões:

1. Nem todo texto bíblico do Antigo Testamento pode ser visto como normativo...

A descrição da vida de um servo de Deus do Antigo Testamento não é padrão para nós sempre. Quando Abraão mente em Gênesis, a descrição do fato não o torna uma norma. A poligamia de Salomão, a mentira das parteiras no Egito e o adultério de Davi não podem servir de desculpas para os nossos pecados.

2. Não podemos cantar todo e qualquer texto do Antigo Testamento É preciso observar quem está falando no texto bíblico.

Sem observarmos quem fala, tiraremos conclusões enganosas. Isso é fundamental para se entender o livro de Eclesiastes. No caso de Jó 1.9-10, por exemplo, temos registradas as palavras de Satanás. Isto é fato até no caso do Novo Testamento (veja Jo 8.48).

3. Devemos ensinar que muito da teologia do Antigo Testamento foi superada pelo Novo Testamento Jesus deixou claro que estava trazendo uma mensagem complementar e superior em relação à antiga aliança.

Se não entendermos isto, voltaremos ao legalismo farisaico tão questionado por nosso Senhor. Textos como Números 15.32-36 revelam um exemplo daquilo que não tem mais valor na prática da nova aliança. Todos os elementos cerimoniais da lei não podem mais fazer parte da vida da igreja cristã, pois apontavam para a realidade superior, que se cumpre em Cristo (Cl 2.16-18). Sábados, festas judaicas, dias sagrados, sacrifícios e outros elementos cerimoniais não fazem parte da prática cristã neo-testamentária.

4. Antes de pregar ou cantar um texto do Antigo Testamento é preciso entendê-lo Nem sempre é fácil entender um texto do Antigo Testamento.

Muitos textos precisam ser bem estudados, compreendidos em seu contexto e em sua limitação circunstancial e teológica. Veja por exemplo o potencial destruidor do mau uso de um texto como o Salmo 137.9 (Feliz aquele que pegar os seus filhos e os despedaçar contra a rocha!). Se o intérprete não entender que o texto fala da justiça retributiva divina dada aos babilônios imperialistas, as crianças da igreja correrão sério perigo!

5. Devemos ensinar que vingança e guerra não são valores cristãos Jesus ordenou que devemos amar até mesmo aqueles que nos odeiam.

A justiça imprecatória não faz parte da teologia do Novo Testamento. Há vários salmos que dizem isso, mas tal realidade compreende-se no contexto do Antigo Testamento e não pode ser praticada na igreja cristã. Não podemos cantar “persegui os inimigos e os alcancei, persegui-os e os atravessei” (Sl 18.37.38), quando o Senhor Jesus ordena que devemos perdoar e amar os nossos inimigos (Mt 5.44-45). Hoje já existe até gente “amaldiçoando” outros em nome de Jesus! Teremos o surgimento de uma “violência cristã”?

6. Enfatizemos a verdade de que a adoração do Novo Testamento é superior O Novo Testamento nos ensina que a adoração legítima independe de lugar, de monte, de cidade e de outros elementos materiais (Jo 4).

Jesus insiste em afirmar que Deus procura quem “o adore em Espírito e em verdade”. A tradição evangélica sempre louvou a Deus por seus atos e atributos. Atualmente estamos cada vez mais enfatizando “o monte santo”, “a cidade sagrada”, “a casa de Deus”, “a sala do trono”. Nós somos o “templo de Deus”. Os elementos materiais pouco importam na adoração genuína. É preciso retomar o caminho correto.

7. Devemos ensinar que ser judeu não torna ninguém melhor do que os outros Alguns evangélicos entendem que “ser judeu” ou “judaizado” os torna de alguma forma “espiritualmente melhor”.

O rei Manassés, Anás e Caifás eram judeus! Já há quem expulse demônios em hebraico! Em Cristo, judeus e gentios são iguais perante Deus. Na verdade “não há judeu nem grego” (Gl 3.28) na nova aliança. A igreja cristã já pecou por seu anti-semitismo do passado. Será que irá pecar agora por tornar-se judaizante? Devemos amar judeus e gentios de igual modo. Além disso, podemos e devemos ser cristãos brasileiros. Não precisamos nos tornar judeus para ter um melhor “pedigree” espiritual.

domingo, 31 de agosto de 2014

O que é legalismo?

É a obediência irefletida com bases na justiça própria são coisas ingnificantes que não fazem parte do reino de Deus.

domingo, 24 de agosto de 2014

ÊXODO 1:15 - Como é que apenas duas parteiras puderam atender a tantas mulheres hebréias?

ÊXODO 1:15 - Como é que apenas duas parteiras puderam atender a tantas mulheres hebréias?

PROBLEMA: De acordo com Êxodo 12:37 e Números 1-4, o número dos filhos de Israel quando eles saíram do Egito era de cerca de 2 milhões de pessoas. Isso significa que deveriam ser centenas de milhares de mulheres. Entretanto, Êxodo 1:15 afirma que Faraó falou com apenas duas parteiras hebréias, que eram Sifrá e Puá. Como é que apenas duas parteiras poderiam dar conta de um número tão grande de mulheres?

SOLUÇÃO: Faraó falou apenas com elas duas porque elas eram as líderes das parteiras das mulheres hebréias. A história registra que a sociedade egípcia era altamente organizada. Havia indivíduos que atuavam como supervisores em praticamente todas as profissões e ofícios. Uma boa parte do comércio era regulamentado pelo governo, e os artesãos tinham de se sujeitar ao oficial do governo de seu distrito. Foi dentro desse tipo de estrutura que os israelitas tiveram de indicar aquelas duas mulheres para atuarem como superintendentes de um grande número de parteiras hebréias (cf. Êx 18:24-25). Esse tipo de estrutura organizacional permitiu facilitar a interação com os oficiais egípcios. Quando Faraó ou um oficial egípcio precisava comunicar alguma nova disposição a um grupo profissional, isso era feito através de seus superintendentes.

Aplicação...

Quantas divindades existem? Quais delas devem ser cultuadas?

Tema:

1- DEUS E A CRIAÇÃO; (página 650 bíblia de estudo esperança - Versão Almeida Século 21 ).

Texto Bíblico; (Isaías 44.6-20)

6 Assim diz o SENHOR, Rei de Israel, seu Redentor, o SENHOR dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e sou o último, e além de mim não há Deus.
7 Quem é como eu? Que o proclame e o exponha diante de mim! Quem tem anunciado desde os tempos antigos as coisas futuras? Que nos anuncie o que ainda acontecerá.
8 Não vos assusteis, nem temais! Por acaso não vos declarei há muito tempo? Não vos anunciei? Sois as minhas testemunhas! Por acaso há outro Deus além de mim? Não, não há Rocha! Não conheço nenhuma.
9 Todos os que fazem imagens esculpidas não são nada; os seus objetos mais preciosos não têm valor nenhum; suas próprias testemunhas não veem nada, nem entendem, para sua própria vergonha.
10 Quem forma um deus e funde uma imagem de escultura que não serve para nada?
11 Todos os seus seguidores passarão vergonha, pois os artesãos são apenas homens. Ajuntem-se todos e se apresentem. Fiquem aterrorizados e sejam todos envergonhados.
12 O ferreiro faz o machado, trabalha nas brasas, forma-o com martelos e o forja com seu braço forte. Ele tem fome e lhe falta força; não bebe água e se enfraquece.
13 O carpinteiro estende a régua sobre um pedaço de madeira e esboça um deus com o lápis; dá-lhe forma com formões e o marca com o compasso. Finalmente, dá-lhe a forma de um homem, conforme a sua beleza, para colocá-lo num santuário.
14 Um homem corta cedros, ou pega um cipreste ou um carvalho; assim escolhe dentre as árvores do bosque. Planta um pinheiro, e a chuva o faz crescer.
15 Isso serve para o homem queimar; toma uma parte da madeira e com ela se aquece; acende um fogo e assa o pão; também faz um deus e se prostra diante dele; fabrica uma imagem de escultura e se ajoelha diante dela.
16 Ele queima a metade no fogo, e com isso prepara a carne para comer; faz um assado e dele se farta; depois se aquece e diz: Ah! Já me aqueci, já experimentei o fogo.
17 Então com o resto faz um deus para si, uma imagem de escultura. Ajoelha-se diante dela, prostra-se e dirige-lhe sua súplica: Livra-me, porque tu és o meu deus.
18 Nada sabem nem entendem, porque seus olhos foram fechados para que não vejam, e o coração, para que não entendam.
19 Nenhum deles pensa. Não têm conhecimento nem entendimento para dizer: Queimei metade no fogo e assei pão sobre as suas brasas; fiz um assado e dele comi; e faria eu do resto uma abominação? Eu me ajoelharei diante do pedaço de uma árvore?
20 Ele se alimenta de cinza. O seu coração enganado o desviou, de maneira que não pode livrar a sua alma, nem dizer: Não é mentira isto que está na minha mão direita?

Resposta

A pesar de serem muitas as pessoas que cultuam diversas divindades que nada podem fazer por nos, vemos a qui que existe um único Deus, o Deus verdadeiro que merece a nossa adoração. Ele afirma "... Além de mim não há Deus". Os outros deuses são invenção humana; por isso a prática da idolatria é tão rejeitada e proibida na Bíblia (Êxodo 20.4). Como pode alguém acreditar num ídolo fabricado  pelo homem? Observe a importante pergunta do texto: "Não é mentira isto que está na minha mão direita?".

Causas desse grave erro:

》Ignorância espiritual.

》Ingenuidade de acreditar em tudo o que se ouve sobre religião.

》Ilusão de achar que Deus assemelha-se ao homem.

》Tentação de crer num "deus" que  aceite a minha maneira de viver

》Desinteresse de conhecer o verdadeiro Deus.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

ESTUDO 1 - ÊXODO 1: Foi no tempo da escravidão.

ESTUDO 1 - ÊXODO 1

TÍTULO: Foi no tempo da escravidão.

PERGUNTAS

1. Até onde devemos obedecer ao governo?

Res... Se o governo criar leis que fere as doutrinas fundamentais da nossa fé... nesse caso temos que tomar uma postura rígida fazendo campanhas de orações e usar de todos os meios legítimos para forçar o governo a uma mudança coerente com os preceitos bíblicos e com a fé cristã e,  podemos fazer isto com o nosso voto votando em pessoas que respeita a Deus e que não são contra a vida. Ora não esqueça do nosso título... foi no tempo da escravidão...

2. Duas parteiras são chamadas para tomar conta de uma multidão. Elas Davam conta do recado?

Res...

3. Deus abençoa a mentira falada com boa intenção?

Res...

APLICACÃO: Deus está agindo mesmo quando não percebemos.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

O que é o homem?

O que é o homem?

1. Fisicamente ele é limitado pelo tempo e espaço onde vivi e é, influenciado e influência o espaço geográfico e social onde  vivi,  e a sua influência é limitada pelo cuidado que tem de se mesmo e do próximo. Praticando o bem e o mal morrerá, mas se fizer o bem aumentará os dias de vida com é sessão de algumas fatalidades que vem sobre os bons e maus.

2. O homem é um espírito, pois tem em se uma parte que não morre que é eterna, pois o nosso Deus nos criou para a vida eterna, não somos eternos como Deus, pois Deus é a propria eternidade sem começo meio e fim. Deus é incriado e portanto é,  auto existente. Não a verá um momento na eternidade que deixaremos de existir. Os animais podem deixar de existir mas os  homens  existirão eternamente com Deus ou com o Diabo, mas jamais serão aniquilados como ensinam os aniquilacionistas dizendo que depois do julgamento do trono branco os ímpios deixarão de existir e só os demônios juntamente com Satanás sofreram eternamente no lago de fogo. Esta crença no aniquilacionismo entra em choque com os atributos morais de Deus...

Deus é criador e não destruidor da sua criação máxima que é o homem...se ele destrói o homem e depois ressuscita o homem, só para julgar às suas obras perversa e depois aniquilar o homem... tal atitude feri a justiça de Deus, pois em Deus não à injustiça. O aniquilacionismo gera nas pessoas um sentimento desenfreado que os levam a praticar o aniquilamento da moralidade... escolhendo fazer o bem ou não, ou se vai viver com Deus ou não, nesse caso quem decide é o homem se viverá eternamente com Deus ou ser aniquilado. A Bíblia deixa bem claro que tanto homens e demônios que  esqueceram de Deus  e de Jesus o salvador serão lançados no lago de fogo. Se queremos viver eternamente com Deus temos que entender que a Bíblia não é um quebra cabeça ou um livro de caça palavras, ela não brinca com as palavras quando a biblia fala de...
Inferno, perdição, sofrimento, eternidade, condenação, lançar, lago, fogo, a Bíblia não está dizendo que estas palavras são só uma forma de intimidar os homens, ela é verdadeira quando diz que a condenação eterna. Deus não brica com as palavras como nos brincamos se ele diz vou destruir sodoma e gomora ele a destruiu, mas você conhece está história bíblica e sabe que os futuros genros de ló brincaram com as palavras que Deus deu a ló, sobre a destruição de sodoma e gomora e eles pereceram. Cuidado com aquelas pessoas que diz que...inferno, lança, lago, fogo, perdição, sofrimento não é literal mas figurado isto não é verdade, porque não é verdade?  Ora se o literal é usado para ensinar uma realidade figuradamente é porque é verdadeiro o literal pois toda figura tem o seu comprimento e fim no literal. Exemplo: os olhos de Jesus é como chama de fogo isto é figurado pois Jesus não tem olhos de fogo mas isto significa que ele ver tudo que os homens fazem de bom e mal ele jugará com fogo os perversos você percebe que o fim do figurado é o literal sendo obistrato ou não. Eu  Esta conversando com um cidadão sobre alguns textos da Bíblia e percebi que o tal repetia com frequência as palavras é figurado...figurado...figurado, então disse a ele cuidado meu amigo para você não se transforma em uma figura imaginária obistrato lendária. Para muitas pessoas a Bíblia é uma figura imaginária e lendária.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

ESTUDO 5 - GÊNESIS 3B: O pecado e as suas consequências

TÍTULO: O pecado e as suas consequências

PERGUNTAS

1. ADÃO E EVA TERIAM A VIDA ETERNA COM A ÁRVORE DA VIDA. MAS ATÉ ENTÃO ELES ERAM MORTAIS? COMO FICA ESSA SITUAÇÃO?

2. PODEMOS VER A UNICIDADE DA PALAVRA DE DEUS DE GÊNESIS A APOCALIPSE. ESSA MENSSAGEM SE COMPLETA NO ÚLTIMO LIVRO, NAO É?

APLICAÇÃO: Deus promete redenção completa.

ESTUDO 4 - GÊNESIS 3A: A origem do pecado

TÍTULO: A origem do pecado

PERGUNTAS

1. SE ADÃO E EVA PEGARAM FOLHAS DE FIGUEIRA PARA SE COBRIR, ESTÁ AÍ UMA INDICAÇÃO DO FRUTO? SERIA UM FIGO? QUE FRUTO SERIA ESSE?

2. SE NO TEXTO PERCEBEMOS QUE A ORDEM DE NÃO TOCAR NA ÁRVORE FOI DADA A ADÃO, E EVA PEGOU O FRUTO, ONDE ESTAVA ADÃO NAQUELA HORA?

APLICAÇÃO: Volte -se para Deus e cuidado com a tentação.

ESTUDO 3 - GÊNESIS 2: A origem do Ser humano

PERGUNTAS

TÍTULO: ADÃO E EVA. ELES EXISTIRAM MESMO? VOCÊ ACREDITA NESSA HISTÓRIA? SERÁ QUE É APENAS UMA ILUSTRACÃO DO TEXTO PARA EXPLICAR ALGUMA COISA?

RESPOSTAS...

Amigo ouvinte, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia" com o objetivo de levar até você mais comentários da Bíblia, a Palavra de Deus. Você sabe que o nosso propósito é estudar a Bíblia com você, mas antes de tudo é encoraja-lo a persistir nesse alvo com a finalidade de que a sua vida seja transformada e você se capacite a proclamar a verdade de Deus para outros a quem Deus tem lhe dado a oportunidade de conviver. Antes, porém, vamos compartilhar com um leitor a sua carta que vem da cidade de São Luiz do estado do Maranhão. Ele nos diz o seguinte? "Este programa já faz parte da minha vida! O que mais me chama a atenção é a maneira como é conduzido, de forma simples, para que todos possam entender. Me sinto feliz e privilegiado pois tenho sido abençoado e aprendido muito com essas explicações...".

Amigo ouvinte muito obrigado por suas palavras. De fato o nosso desejo é sermos simples mas ao mesmo tempo profundos para que todas as riquezas da Palavra de Deus sejam conhecidas por nós e assim possamos pedir capacitação divina para que a apliquemos em nosso dia a dia. Ao agradecer você que nos escreveu queremos incentivas outros amigos a nos escreverem compartilhando as suas dúvidas e os seus pedidos de oração. Fique atento, pois ao final do programa você ouvirá o nosso endereço e assim poderá nos escrever.

Amigo ouvinte a Bíblia promete que quando buscamos fazer a vontade de Deus podemos ter certeza que Ele nos ouve. Por isso convido-o para o nosso momento de oração: "Pai querido estamos em tua presença agradecidos pela oportunidade de lermos a sua Palavra com total liberdade. Obrigado pela motivação que o Senhor nos dá de estudar a Sua Palavra. Ao abrirmos o teu livro sagrado, em Gênesis, fale conosco. Atende os teus filhos que nos ouvem. Oramos em nome de Jesus. Amém!

Amigo ouvinte, hoje nós vamos voltar ao primeiro capítulo do livro de Gênesis. Podíamos passar muito tempo estudando só esse primeiro capítulo do livro de Gênesis. Quando fez seu curso bíblico, conta o doutor Mc Gee, um professor seu levou um semestre inteiro somente neste primeiro capítulo do livro de Gênesis. E ele tinha planejado ensinar o livro todo durante aquele semestre. É... você pode pensar que vamos seguir o mesmo exemplo dele, mas garantimos que isto não vai acontecer conosco.

Você deve estar lembrado que, em nosso último estudo chegamos até o sexto dia da criação e agora vamos tratar com mais detalhes desse assunto tão importante: a criação do homem. 

Veja o versículo vinte e seis (26). As suas palavras são as seguintes: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam sobre a terra." Aqui, amigo ouvinte, temos esta grande verdade bíblica, que, certamente interessa a todos nós. Temos aqui a criação do homem, do ser humano. E alguém pode perguntar: Como foi que o homem foi criado? Bem, no capítulo dois (2) de Gênesis teremos resposta a esta questão e teremos detalhes deste assunto quando chegarmos naquele capítulo. 

O que vemos aqui é que Deus criou o homem a sua imagem, e conforme a sua semelhança. E o versículo vinte e sete (27) diz: "Criou Deus pois o homem, a sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou." É... estamos diante do simples, mas do profundo fato da criação do homem. Esta é a terceira vez que a palavra "bará" aparece neste capítulo.

Como já dissemos o significado dessa palavra hebraica quer dizer: "Criar do nada".

Amigo ouvinte, como você pode ver, o homem aqui foi criado por Deus. Aqui o homem aparece como sendo alguma coisa nova, algo criado por Deus. A palavra aqui usada é a mesma que encontramos no versículo um (1) deste mesmo capítulo do Gênesis quando Deus criou o universo físico. No versículo vinte e um (21) Deus criou a vida animal, e agora no versículo vinte e sete (27) deste primeiro capítulo de Gênesis temos Deus criando novamente e dizendo: "Façamos o homem a nossa imagem conforme a nossa semelhança." 

Como podemos notar, querido amigo, por meio deste primeiro capítulo de Gênesis, Deus não fala, a Bíblia não fala a respeito de todas as coisas que foram criadas. Muitos detalhes não foram incluídos. No princípio criou Deus o céu e a terra. E isto é tudo o que temos a respeito da criação do Universo. É tudo quanto Deus nos diz sobre a sua criação. E isto é tudo quanto nós conhecemos a respeito da criação. A Bíblia poderia ter dado mais detalhes sobre a criação do Universo e de toda a terra com suas criaturas, mas ela não diz. 

Assim, também, em relação a criação do homem nem todos os detalhes foram dados através da revelação divina. Mas, mesmo assim nós notamos, no capítulo dois (2) que a Bíblia apresenta vários pormenores a respeito da criação do homem. E você quer saber por que? Porque este livro é escrito para o homem, e Deus quer que nós, seres humanos, saibamos qual a nossa origem, qual a origem da nossa vida e como nós surgimos nesse planeta. 

Através desta explicação que a Bíblia dá sobre o homem, Deus parece estar dizendo ao homem o seguinte: "Gostaria que você prestasse atenção para a sua própria criação, e não para as especulações a respeito da criação do universo".

Amigo ouvinte, é maravilhoso, lermos a história do homem neste livro de Gênesis. Esse relato se torna mais interessante quando lemos que Deus deu ao homem o domínio de tudo quanto fora criado na terra. Observe o final do versículo 26: "...tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam sobre a terra..." e assim também no versículo 28 a Bíblia reforçando o domínio que Deus deu ao homem. 

Adão não foi feito para ser um jardineiro apenas, apenas para cultivar o jardim do Éden. Deus deu a ele autoridade sobre tudo, sobre a terra. Não podemos conceber algo tão maravilhoso quanto isto. Depois da criação do homem a transferência do domínio sobre todas as coisas mostra o valor que Deus deu ao ser humano. Mas é inegável o destaque que a Bíblia faz quando relata que o homem foi criado à imagem de Deus. Esse destaque é importante. Mas, o que isto significa? O que significa o homem ter sido criado a imagem e a semelhança de Deus? 

Podemos dizer que, sendo o homem criado a imagem de Deus, e sendo Deus um Deus trino, podemos entender que o ser humano foi formado por três aspectos essenciais. Mas, certamente, muitos dos que nos ouvem podem perguntar: Isto quer dizer que o homem é um ser constituído pelos elementos físico, racional, e espiritual? O homem é um ser físico, racional, e espiritual? A resposta é sim. É dessa maneira que podemos explicar a constituição do homem. Entendemos que essa pode ser a verdade. Mas, nós conversaremos mais amplamente sobre esse tema quando chegarmos ao capítulo dois (2). 

Mas, enquanto isso, não podemos deixar de citar agora o apóstolo Paulo em sua primeira (1a) carta aos Tessalonicenses 5.23 quando diz: "O Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma, e corpo, sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo". Ora pelo fato de ser o homem uma pessoa é possível entende-lo como pessoa auto-conciente. Ora, sendo o homem auto-consciente, pode fazer as suas opções, pode tomar as suas decisões. O homem é um ser moralmente livre. Isto é algo que caracteriza a humanidade. Isto é perfeitamente confirmado pelo fato do homem ser criado a imagem e semelhança de Deus. 

Amigo ouvinte, temos considerado essas declarações da Palavra divinamente inspirada que criou Deus o homem a sua imagem e semelhança. Homem e mulher os criou. Mas como dissemos, no primeiro capítulo de Gênesis não temos muitos detalhes a respeito de como o homem e a mulher foram criados. A razão dessa afirmação já apresentamos, isto é, Deus não teve o propósito de nos dar os detalhes a respeito da criação deste grande universo no qual estamos, se Ele o tivesse, então A Bíblia daria alguma explicação em capítulos posteriores a respeito dos detalhes da criação como aconteceu em relação à criação do ser humano em que os detalhes aparecem no capítulo dois (2) que estudaremos nos próximos programas. 

Percebemos então que os versículos finais do primeiro capítulo de Gênesis compõe a parte final da narrativa bíblica seqüencial sobre a criação. A Bíblia não dedica nenhum espaço maior para explicar algo a respeito da criação da terra ou do Universo, com exceção de alguns versículos isolados aqui ou ali. 

Isto é significativo porque as palavras que destacamos até agora merecem toda a nossa atenção, pois a Bíblia declara de maneira inequívoca que Deus criou toda a natureza do nada. Com exceção do ser humano que foi criado do pó da terra, cada animal, cada ser criado foi criado conforme a sua espécie, criado do que não existia. 

Portanto é pela fé que entendemos que os mundos foram criados por meio da Palavra de Deus. As coisas que vemos, as coisas visíveis foram criadas pela Palavra de Deus, daquilo que não existia antes. Deus criou tudo do nada. Mas, alguém pode perguntar: como foi isso? Para ser sincero temos que admitir que é difícil explicar o quê e como tudo aconteceu. 

Enquanto nós temos uma alternativa que é crer, é importante destacarmos para o seu conhecimento que os cientistas, com todas as hipóteses (sejam elas as fixistas ou evolucionistas), também não explicam, a origem do homem e das diferentes espécies de animais, aves, répteis e pássaros. As diversas teorias não conseguem responder como do nada pode ser criado alguma coisa.

Creio que nesse ponto é necessário alistarmos algumas dessas teorias a que nos referimos para que você possa pelo menos saber que elas existem e o que elas afirmam. Então de modo bem resumido gostaria de mencionar algumas delas.

Dentro da família das hipótese fixistas encontramos a teoria da geração espontânea, originalmente divulgada por Aristóteles, influenciado por Platão considerava os seres vivos eram constantemente formados a partir da matéria não viva e estavam organizados numa "escala natural" na qual não teriam a possibilidade de alterar as suas características, passando ou originando outras espécies. A outra teoria fixista é o criacionismo, que apresenta Deus como criador de todas as espécies, animais e vegetais através de um único ato e, que, a partir desse momento as espécies permaneceriam imutáveis, sendo qualquer imperfeição resultado das condições ambientais.

Dento da família das hipóteses evolucionistas, também chamada transformistas, a partir do século XVIII (18) influenciadas pelas ciências sistemática (estudo da classificação dos organismos) e paleontologia (estudo dos fósseis), encontramos a teoria de Maupertuis que considerava todos animais originados de uma mesma fonte original, sendo que as alterações seriam erros genéticos na reprodução. Também temos a teoria do conde de Buffon, Georges Leclerc, que afirmava que o surgimento das várias espécies seria ocasionada pelas variações geográficas e alimentares do local para onde as espécies teriam migrado. Depois temos a teoria de Cuvier que em 1799 afirmava que as espécies foram sendo transformadas em razão das catástrofes glaciais, dos dilúvios e dos terremotos. Os seguidores de Cuvier levaram essa teoria ao extremo dizendo que todas as espécies foram destruídas, sendo depois repostas por novos atos da criação divina. Além dessas teorias, podemos mencionar Lamarck e em 1859 a teoria evolutiva de Charles Darwin também conhecida como teoria da seleção natural que afirmava de modo geral a existência de uma "luta pela vida" e a sobrevivência dos elementos mais fortes e mais capazes de cada espécie. Bom, amigo ouvinte, poderíamos mencionar muito mais, mas cremos que a apresentação de algumas dessas teorias já é suficiente para que você perceba as inúmeras tentativas humanas em explicar a origem de toda a criação, por não aceitarem o relato bíblico da criação divina.

Mas a Bíblia afirma que Deus criou o ser humano, e esta é a grande verdade. Deus criou o homem do nada. É esta a grande verdade que vamos encontrar novamente no capítulo 2 com maiores detalhes. 

No versículo 28, após Deus haver criado o homem e a mulher, disse-lhes: Sêde fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra, e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre todo animal que rasteja pela terra." Gostaria de olhar ligeiramente estas palavras: "Sêde fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra." Aqui estamos diante de um assunto que para alguns é um tabu. Isto é, um assunto sobre o qual não se deve falar, pois envolve o sexo.

Amigo ouvinte, você sabe que ainda existem muitas pessoas que se escandalizam com esse assunto e crêem que este assunto é imoral e não deve ser tratado publicamente. Quero que você que talvez tenha essa opinião e está ouvindo o nosso programa me dê licença para dizer o seguinte: é a própria Bíblia que está apresentando o assunto. 

Alguns ouvinte talvez tenham a impressão de que Deus deu às suas criaturas algo perigoso, algo realmente impróprio, o sexo. Mas, afinal, o que é o sexo? O sexo é a parte que Deus deu às suas criaturas para que se reproduzissem, para que se multiplicassem.

Encontramos no primeiro livro da Bíblia, no Gênesis, Deus abençoando e ordenando às suas criaturas que fossem fecundos, isto é, que se multiplicasse e enchessem o mundo, isto é que povoassem o mundo e a maneira pela qual isso iria acontecer seria através dos aparelhos reprodutores de cada ser, conforme a sua espécie, e, para que isso acontecesse o sexo deveria ser usado corretamente. 

Amigo ouvinte, é verdade também que temos muita gente falando sobre o sexo em nossos dias. Muitos que pertencem a chamada Nova Geração, pensam que foram eles que descobriram o sexo. Eles acham que fizeram uma grande descoberta, mas como estamos vendo aqui no livro de Gênesis, Deus falou sobre este assunto bem no início da história humana. 

Muitos olham para o sexo com medo, ou como sendo alguma coisa indigna, mas como vemos, amigo ouvinte, a Bíblia narra que Deus criou o homem dando-lhe a ordem e as condições para se reproduzir, isto é algo maravilhoso, pois é uma das maneiras de também participarmos da criação divina. Você já pensou nisso? Essa é uma verdade maravilhosa. Mas, muitos têm transformado o sexo numa coisa degradante, sendo inclusive assunto de exploração obcena em revistas, em livros, nos diversos ramos das artes. Isto é revoltante é repulsivo. Muitos estão corrompendo aquilo que Deus criou com bons propósitos. 

Tudo o que Deus criou é puro, e com esta pureza deve ser usado. Não se deve corromper aquilo que Deus criou com uma finalidade tão elevada. O homem como ser moral tem uma responsabilidade moral distinta. Ele é a imagem de Deus. Agora note um ponto importante. Deus ordenou ao homem criado, à sua imagem, à sua semelhança que enchesse a terra, isto é, que se reproduzissem. "Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra". 

Amigo ouvinte, no versículo 31 lemos que: viu Deus tudo o que fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia". Ora se Deus depois de ter feito a sua obra criadora entendeu que estava tudo muito bom, quem somos nós, seres humanos criados de contradizer o nosso Criador? O correto é aceitar pela fé que tudo quanto foi feito foi feito por um Deus perfeito!

Mas agora, amigo ouvinte estamos chegando ao final de mais um programa e vale a pena recordarmos o que aprendemos hoje. Entre muitas coisas que podemos destacar neste estudo, enfatizamos a unidade, o poder, e a personalidade de Deus. O apóstolo Paulo diz na sua epístola aos Romanos, capítulo 1, versículo 20 que, os atributos invisíveis de Deus assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas". Neste capítulo um encontramos a negação da eternidade da matéria. Mas, também no capítulo que estamos focalizando é negado o fatalismo, pois Deus criou o ser humano livre e responsável.

Amigo ouvinte, muito obrigado por sua atenção. Nossa expectativa é que este estudo tenha sido proveitoso para você. Convido-o a estar conosco no próximo programa e que Deus os abençoe ricamente!

APLICAÇÃO: Seja humilde e valorize o próximo

ESTUDO 2 - GÊNESIS 1B: Tudo foi criado por Deus

TÍTULO: Tudo foi criado por Deus.

PERGUNTAS

1. QUAL É A IDADE DO UNIVERSO E DA TERRA?

2. A TEORIA DA CRIAÇÃO NÃO BATE DE FRENTE COM A TEORIA DA EVOLUÇÃO TÃO ENSINADA NAS ESCOLAS?

APLICACÃO: Adore a Deus com seu coração e com sua mente.

ESTUDO 1 - GÊNESIS 1A: A criação do Mundo

TÍTULO: A criação do Mundo.

PERGUNTAS...

1. O CAPITULO 1 DE GÊNESIS FALA DE CRIAÇÃO OU RECRIAÇAO?

Gênesis 1.1...

RESPOSTAS...

Amigo ouvinte, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". Para nós é um privilégio poder contar com a sua audiência, sabendo da responsabilidade que temos de proclamar a Palavra de Deus.
Ao iniciarmos este programa queremos agradecer a todos vocês que estão orando por nós e escrevendo-nos, demonstrando o carinho e o amor cristão, dando-nos o retorno necessário de como tem chegado o nosso programa até vocês. A razão de ser do nosso programa é a possibilidade de encorajar e incentivar a vocês que nos sintonizam periodicamente a estudar com profundidade a Palavra de Deus.
Por isso, sempre é um momento de muita satisfação quando lemos um trecho de uma carta que vocês nos enviam. Hoje queremos mencionar a carta que chega de São Paulo, em São Paulo, que nos diz ter descoberto este programa e o esta sintonizando diariamente. É um verdadeiro tesouro que me faz crescer espiritualmente através das suas mensagens. Peço a Deus que continuem firmes no ministério de explicar a Palavra de Deus. Esse programa tem sido diariamente uma escola bíblica dentro do meu lar.
Querido irmão somos gratos a Deus por esse reconhecimento e colocamo-nos sempre à disposição do Senhor para que Ele continue nos usando como canal da sua misericórdia e graça na edificação do Seu corpo.
Quero insistir no que temos dito em outros momentos. Se você tiver condições escreva-nos compartilhando conosco as suas necessidades, dúvidas e motivos de oração.
Creio que a oração é um veículo muito amoroso que Deus concedeu aos seus filhos para que possamos falar com Ele, por isso convido-o a orar comigo: "Pai querido, pedimos a tua bênção na direção e condução desse programa. Que ele seja edifique todos os que nos ouvem. Pai, atenda-nos, pois oramos em nome de Jesus, Amém !
Amigo ouvinte, estamos estudando o livro de Gênesis, e já vimos nos últimos programas a importância de estudar esse livro, bem como vimos também o esboço de Gênesis, dividido em duas partes principais onde, em primeiro lugar, temos a narrativa da criação e em segundo lugar a narrativa da origem do povo de Israel.
Se você tem nos acompanhado deve se lembrar das 8 palavras que podem resumir essa tão importante livro. Se você está nos sintonizando hoje, quero mencionar essas palavras que são fáceis de memorizar e elas nos dão todo o conteúdo do primeiro livro da Bíblia.
Na primeira parte, que abrange os capítulos um (1) a onze (11) encontramos quatro grandes eventos: A Criação, A Queda, O Dilúvio, e, A Torre de Babel. Na segunda parte, que abrange os capítulos doze (12) a cinqüenta (50) encontramos quatro grandes personagens: Abraão, Isaque, Jacó e José. É isso mesmo, se você memorizar essas oito palavras você tem condições de reter todo o conteúdo do livro de Gênesis.
Falamos também das duas maneiras pelas quais podemos estudar os livros bíblicos: olhando através de um telescópio ou através de um microscópio. Vimos em primeiro lugar, através do telescópio as grandes divisões do livro: a narrativa da origem do universo e a narrativa da origem da nação de Israel. Ao olharmos através do microscópio, vimos os detalhes de cada uma dessas partes e as subdivisões de cada uma delas.
Você se lembra também que dissemos que ao usarmos essa ilustração o microscópio nos permite aprofundar os detalhes e conhecermos mais a miúde o parágrafo, o trecho ou o versículo bíblico que nos interessa? Bom, é isso que faremos nesse programa ao conversarmos sobre o primeiro versículo de Gênesis.
Creio que você se lembra do seu conteúdo. O versículo diz assim: "No princípio criou Deus o céu e a terra", lembrou-se? Creio que essas poucas palavras estão gravadas nas mentes de muitas pessoas, cristãs ou não cristãs. Hoje, então vamos conversar sobre esse primeiro versículo do primeiro capítulo, do primeiro livro da Bíblia.
"No princípio criou Deus o céu e a terra." Esta é uma das afirmações mais importantes que encontramos na Bíblia. Nos referimos em nosso último programa a algumas teorias sobre a origem do universo. Falamos sobre algumas dessas teorias como a da evolução, e sobre as suas diversas fases. Esta teoria nunca pôde ser demonstrada como sendo verdadeira, e apesar disto, quando começamos a ler o que dizem os professores que estão ensinando os nossos filhos nas escolas públicas e particulares vemos que em muitos casos eles estão despreparados para falar sobre um assunto tão importante como este. Eles não estão em posição de apresentar o ponto verdadeiro sobre este assunto. Na verdade, muitos deles só apresentam o ponto de vista e não apresentam a alternativa do criacionismo. Mas, alguns cientistas sérios têm reconhecido o perigo de se crer na teoria da evolução.
Podemos citar por exemplo, o doutor Kerkan do departamento de psicologia e bioquímica da Universidade do Sul da Inglaterra. O que vamos citar dele encontra-se no seu livro intitulado: As implicações da evolução. Eis o que ele diz: "Há uma teoria que afirma que todos os animais podem ser observados como tendo passado por muitas mudanças até que as novas espécies são formadas. Isto pode ser chamado de teoria especial de evolução, e pode ser demonstrada em certos casos por meio de experiências. De outra forma, há uma teoria que diz que todas as formas vivas do mundo surgiram de uma mesma fonte, que veio de uma forma inorgânica. Essa teoria pode ser chamada de, teoria geral de evolução. Mas, a evidência que a sustenta não é suficientemente forte para nos permitir considerá-la mais do que um hipótese". Você percebeu? Essas são palavras de um cientista renomado. Em outras palavras o que ele diz é: "Tome cuidado, preste atenção naquilo que você crê".
Agora, vejamos o que diz um botânico suíço, o Dr Haraburk Nielson. Ele fez esta declaração: "Minhas tentativas para demonstrar a evolução por experimentos já tomaram uns 40 anos, e eu tenho falhado completamente. No mínimo eu posso ser duramente acusado por aqueles que são anti-evolucionistas. Está absolutamente claro que não podemos transformar um fato biológico da paleontologia nem mesmo numa caricatura. Os fósseis agora são mais abundantes e, tem sido possível ao homem reconhecer novas classes, novas espécies, porém a falta de séries transicionais não pode ser explicada por escassez de material. As deficiências são reais, e elas nunca poderão ser preenchidas. Os elos perdidos jamais poderão ser achados. A idéia da evolução descansa agora apenas na fé".
Assim, amigo ouvinte, como estamos vendo através desta declaração, mesmo que você seja um evolucionista, você tem que aceitar a sua teoria pela fé.
Pode-se dizer que esta e outras teorias foram especulações da mente humana tentando entender a origem da raça humana, mas temos que admitir que muitos aceitam essas hipóteses como sendo um fato.
Em nossa opinião entendemos que é melhor aceitar pela fé a Palavra de Deus e a sua narrativa sobre a criação. A narrativa de um Deus sábio que ordenou e tudo foi criado de modo bem específico. Você não concorda que é muito melhor essa posição do que aceitar também pela fé as diversas teorias humanas?
Sim, afirmamos isso porque sendo teorias, você tem que aceita-las pela fé!
Mas, vamos ver o que diz um grupo de teólogos, aliás, teólogos jovens na sua maior parte, que não querem ser chamados de obscurantistas intelectuais, e assim eles adotaram o que eles chamam de evolução teísta. Curtly Mather formado em religão e ciência, diz o seguinte: "Quando um teólogo aceita a evolução como o processo usado pelo criador, ele deve aceitar isto firmemente. A evolução não é um processo ordenal, mas contínuo. A idade de ouro para o homem, se ela pode existir está no futuro e não no passado, continua ele. O processo criativo da evolução não poderia ser interrompido por algo sobrenatural. A evolução da primeira célula viva não passou de um estágio para outro num salto, mas sim através de passos infinitos, por um longo do progresso". Este é o progresso é perfeitamente natural. Mas, ao mesmo tempo podemos dizer, prezado amigo, que isto é impossível pelo fato de ser um princípio completamente irracional.
Outro teoria afirma que em algum ponto, há uns 2 bilhões de anos, ou a um bilhão e meio, a vida miraculosamente apareceu na superfície da terra. E qual a forma que ela tomou? Quais as circunstâncias físicas que a trouxe? Isto a ciência não sabe, nem pode responder com certeza a pergunta: O que é a vida? Tudo o que podemos dizer, afirmam esses estudiosos, é que através de alguma agência, algumas moléculas adquiriram habilidade para multiplicarem-se a si mesmas.
Como você reage a todas essas afirmações? Você não fica surpreso com estas afirmações? Mas, quanto mais conhecemos essas teorias, mais vemos a importância dessa afirmação bíblica: "No princípio criou Deus o céu e a terra." Quem criou o mundo? Deus. Deus criou tudo do nada. Quando? Não sabemos, e ninguém sabe.
Muitos dizem que o mundo foi criado a 2 bilhões de anos, outros dizem que a criação tem milhões de anos. Mas existem alguns que afirmam que o mundo deve ter sido criado a 5 bilhões de anos. Essas hipóteses só nos levam a dizer com mais firmeza, que ninguém sabe, ninguém tem certeza de quando ocorreu a criação.
"No princípio criou Deus o céu e a terra." É o que a Bíblia nos diz, é o que a Palavra de Deus nos confirma. Deus tem a eternidade atrás de si. Não negamos o fato do homem ter uma mente investigativa, mas cremos ser uma pretensão muito grande do homem, afirmar que sabe tudo ou quase tudo a respeito da origem do universo quando na realidade suas afirmações têm por base hipóteses e teorias.
Nós aceitamos as próprias declarações de Deus, quando por meio do salmista nos diz: "Quando contemplo os teus céus, obras dos teus dedos, e a lua, e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, que dele te lembres...?" (Sl 8.3-4), ou quando diz: "Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos." (Sl 19.1).
Mas, também o apóstolo Paulo nos diz: "Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas" (Rm 1.20). E, ainda, o escritor da epístola aos Hebreus, em 11.3 afirma que: "Pela fé entendemos que foi o universo formado pela Palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem". Estamos certos de que a ciência, pouco tem a dizer com segurança a respeito da origem do universo, de como o universo apareceu. Por isso, através dos textos que mencionamos, somos encorajados a aceitar a existência do mundo por meio da fé. Afinal também em Hb 11.6 lemos que "sem fé é impossível agradar a Deus, pois é necessário que aquele que se aproxima dEle creia que ele existe...".
Certamente Deus planejou isto assim. Quando lemos o registro em Gênesis sobre a criação, e lemos a história da origem do mundo em outras literaturas antigas observamos que todas essas literaturas são de alguma forma paralelas do relato do Gênesis. Você por exemplo pode comparar o registro bíblico com o registro babilônico. O registro babilônico começa falando sobre o caos. A Bíblia começa falando sobre o cosmos. No princípio criou Deus o céu e a terra. E os corpos celestiais são de Deus de acordo com o registro babilônico, e que não existe nada no mundo senão matéria, o que concorda com a Bíblia. Na teologia da Babilônia, existe o politeísmo, a existência de muitos deuses, enquanto na teologia bíblica temos a verdade monoteísta, que só existe mesmo um Deus. No registro babilônico, o mundo é a obra de um artista, enquanto na Bíblia afirma que Deus falou e tudo veio a existir. O registro babilônico é grotesco, mas ao mesmo tempo é puro. O registro da Bíblia é divinamente inspirado e corresponde a uma realidade divina e solene. O registro babilônico está em desarmonia com a ciência moderna, mas é paralelo com o registro bíblico. É um fato que, quem aceita a teoria da evolução, rejeita a Deus, rejeita a sua revelação, rejeita a sua palavra. Negar a queda do homem, por exemplo, negar o fato do pecado, é rejeitar a Palavra de Deus. Esta é a razão porque podemos rejeitar a teoria da evolução. Podemos estar certos de que ela não é a resposta para o mundo como este em que vivemos.
Agora, vem outra pergunta que é importante. A pergunta não é mais quem criou o mundo, nem quando foi criado, mas, porque o mundo foi criado? Quem criou o mundo foi Deus, mas porque ele o criou? Esta resposta é realmente importante. Vamos observar agora o que a Palavra de Deus tem para nos dizer sobre isto.
Este universo que conhecemos, este universo onde nós vivemos, foi criado por Deus para o seu próprio prazer, para o prazer de Deus. Ele resolveu criá-lo, achando nisto o seu deleite. É o que lemos no livro de Apocalipse, capítulo 4 e versículo 11 que diz assim: "Tu és digno senhor e Deus Nosso de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as coisas tu criaste, sim, por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas". Vemos então que Deus criou este universo, porque quis criá-lo. Ele o criou para o seu próprio prazer. Deus criou por amor. Você pode não gostar do universo, prezado amigo, mas Deus gosta.
Deus nunca afirmou porque criou e gosta deste pequeno mundo onde nós vivemos nesse universo tão grandioso. Ele poderia ter colocado a nossa terra em outra parte, se ele quisesse. O doutor Mc Gee também diz que Deus também não perguntou se ele queria ou não nascer no Texas. Certamente se ele tivesse me dado a oportunidade de escolher, eu teria escolhido mesmo São Paulo. Mas ele não deu esta oportunidade a mim. Posso dizer que este universo onde você e eu vivemos foi criado para o prazer de Deus. Ele achou bom criá-lo e coloca-lo onde está e se deleitou com sua obra.
Agora, vamos para uma outra razão, porque ele criou o universo. Ele criou o universo para a sua própria glória. A criação original, você sabe, declara a glória de Deus. Por isso, prezado amigo, podemos dizer que o mundo foi criado para a glória de Deus. Lemos essas palavras em Isaías 43 e versículo 7: "Trazei meus filhos de longe e minhas filhas, das extremidades da terra, a todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para a minha glória, e que formei e fiz." Assim, podemos repetir: Deus criou este universo para a sua glória. Deus criou este universo e criou o homem nele para a sua própria glória. Deus quer ter comunhão com o homem. Deus fez o homem como um agente moral.
Nós temos falado a respeito da criação da terra e sobre esse tema muitos estão dependendo somente de especulações ou de teorias enquanto nós temos a revelação de Deus que nos mostra que Ele criou este mundo, e que nos criou para a sua glória. Nós sabemos quem criou o homem, e para quê o homem foi criado.
A ciência não tem podido explicar nada até agora, como diz o doutor Shapely, diretor do observatório de Harvard: "Nós continuamos mergulhados numa ignorância abismal a respeito do mundo no qual vivemos".
Amigo ouvinte você percebe que o próprio cientista é quem diz que estamos ainda em trevas no que se refere a criação da terra na qual vivemos? Como podemos ver, temos que escolher entre a especulação dos homens e a revelação de Deus, a revelação da sua Palavra.
Certamente daqui a alguns anos essas teorias estarão completamente esquecidas, a semelhança de tantas outras teorias humanas, e então muitos se voltarão à Palavra de Deus, à Bíblia, onde encontramos a verdade de Deus sobre o universo, e sobre o homem.
Mas, não é preciso que você espere para poder se voltar para a Palavra de Deus. Isto você pode fazer agora mesmo. E a nossa oração e o nosso desejo é que você tome agora mesmo a decisão de se voltar para Deus e para a sua palavra.
Deus criou você, prezado amigo, para a sua glória. Deus tudo criou para a sua glória, e inclusive eu e você.
Busquemos sempre viver dentro deste propósito divino.
Amigo ouvinte, muito obrigado por sua atenção até agora.
Concluímos nosso encontro convidando-o a se encontrar conosco no próximo programa.
Deus o abençoe.

APLICAÇÃO: Adore o criador.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Porque A versão Almeida revista Atualizada Omite a expressão (para os que não andam segundo a carne mas segundo o Espírito?)

PROPLEMA: As versões tem suas divergências mas estas divergências não ivalidam a palavra de Deus, são divergências pouco relevante, pois amaoria das versões visa um puplico específico e até serto ponto ajudam as pessoas compreenderem textos de difícil interpretação.

SOLUÇÃO: A sbb - sociedade bíblica do brasil visando manter o gosto dos leitores da Bíblia na versão ARC mantém o complemento do versículo 1 que é um acréscimo do versículo 4 do mesmo capítulo 8, e traduz na ARA Sem usar o versículo 4 do capítulo 8 no versículo 1. A sbb só acrescentou mais caracteres ao versículo 1 na ARC e não acrescentou e nem diminuiu algo a mais na palavra de Deus , pois a verdadeira exegese foi mantida. ARA É mais atual e menos arcaica que a ARC. Para melhor esclarecimento entre no site da sbb.

GÊNESIS 49:14-15 - Por que Jacó profetizou escravidão para Issacar, mas em Deuteronômio 33:18-19 Moisés profetizou uma bênção?

GÊNESIS 49:14-15 - Por que Jacó profetizou escravidão para Issacar, mas em Deuteronômio 33:18-19 Moisés profetizou uma bênção?

PROBLEMA: Em Gênesis 49:14-15 Jacó profetiza que Issacar se submeteria "ao serviço forçado de um escravo" (v. 15-R-IBB). Entretanto, em Deuteronômio 33:19 Moisés prediz que Issacar participaria da "abundância dos mares" e dos "tesouros escondidos da areia".

SOLUÇÃO: A história da tribo de Issacar indica que Jacó estava antevendo um tempo em que, por causa de suas possessões de terra, Issacar se curvaria diante de invasores estrangeiros sob o comando de Tiglate-Pileser, não lutando por sua libertação. Moisés, entretanto, estava antevendo um tempo anterior a essa invasão, em que a tribo de Issacar prosperaria na planície fértil que há entre as montanhas de Gilboa e Tabor. A prosperidade que eles alcançaram levou-os a uma vida relativamente livre de problemas, uma característica aludida na figura de um jumento preguiçoso "deitado entre dois fardos" (Gn 49:14, R-IBB), não disposto a removê-los. Tal prosperidade numa terra que sempre era ameaçada por invasores estrangeiros e a sua indisposição de ser privado de suas possessões pela liberdade, finalmente criou a servidão de Issacar prevista por Jacó.

GÊNESIS 49:10b - Se Judá reinaria até o Messias, por que o primeiro rei de Israel foi da tribo de Benjamim?

GÊNESIS 49:10b - Se Judá reinaria até o Messias, por que o primeiro rei de Israel foi da tribo de Benjamim?

PROBLEMA: Gênesis 49:10 indica que "o cetro não se arredará de Judá, nem o bastão de entre seus pés, até que venha Silo". Mas a história registra que o primeiro rei de Israel (Saul) era "da tribo de Benjamim" (At 13:21; 1 Sm 9:1-2).

SOLUÇÃO: Este problema existe quando "Silo" é entendido como uma referência ao Messias. Alguns eruditos entendem ser uma referência a uma cidade em Efraim, onde o Tabernáculo de Moisés foi erigido. Com esta interpretação, Judá era para ser o líder das doze tribos por todo o tempo no deserto, até chegarem na Terra Prometida. Mesmo que "Silo" seja uma referência ao Messias, não há um problema real aqui, já que o Messias veio da tribo de Judá (cf. Mt 1:1-3,16; Ap 5:5). Aos olhos de Deus, Davi (e não Saul) é que foi sua escolha para o primeiro rei de Israel (cf. 1 Sm 15-16). Assim, a tribo de Judá sempre foi a linha governante, da qual veio o Messias.

GÊNESIS 49:10 - Quem ou o que é Siló neste versículo?

GÊNESIS 49:10 - Quem ou o que é Siló neste versículo?

PROBLEMA: A palavra "Silo" com freqüência é entendida como sendo uma referência a Jesus Cristo como o Messias que viria. Silo aparece numa frase como parte das palavras proféticas de Jacó para seu filho Judá. É através da tribo de Judá que o Messias viria (cf. 2 Sm 7; Mq 5:2); assim, parece ser apropriado entender este versículo como sendo uma referência ao Messias, Jesus Cristo. Entretanto, o NT não faz referência alguma a esta profecia como tendo sido cumprida em Cristo, nem menciona o nome Silo.

SOLUÇÃO: A solução a este problema envolve a pontuação da vogai do Texto Massorético (MT) do AT (veja Apêndice 1). A versão atualizada de Almeida traduz esta parte do versículo 10 da seguinte forma: "até que venha Silo". Esta versão segue a pontuação das vogais do texto MT e traduz a palavra hebraica shylh como o nome próprio "Silo". Silo (ou "Silo") era o nome de uma cidade situada a aproximadamente quinze quilômetros a nordeste de Betel. Embora alguns intérpretes considerem a afirmativa feita em Gênesis 49:10 como uma referência àquela cidade, outros têm entendido ser este nome uma referência ao Messias. Entretanto, a maioria dos eruditos propõe uma diferente pontuação e entende que a palavra significa "a quem pertence" (como traduz a R-IBB). Esta proposição tem suporte de traduções antigas, tais como as versões grega e siríaca do AT, e outras. Essas versões antigas, sendo anteriores ao texto MT, também empregaram a frase "a quem pertence". Esta forma é ainda respaldada por Ezequiel 21:27 que afirma: "até que venha aquele a quem ela pertence de direito". Quando esta parte do versículo 10 é entendida desta forma, a passagem fica: "O cetro não se arredará de Judá, nem o bastão de autoridade dentre seus pés, até que venha aquele a quem pertence, e a ele obedecerão os povos". À luz do exposto, o significado messiânico do versículo fica muito mais claro. Pois ele é cumprido com o Messias do NT (Cristo), como algumas passagens indicam: Mateus 2:6, Lucas 1:30-33, Apocalipse 5:5 e 19:11-16.

GÊNESIS 49:5-7 - Como Jacó pôde pronunciar uma maldição sobre Levi, que em Deuteronômio 33:8-11 é abençoado por Deus?

GÊNESIS 49:5-7 - Como Jacó pôde pronunciar uma maldição sobre Levi, que em Deuteronômio 33:8-11 é abençoado por Deus?

PROBLEMA: Em Gênesis 40:5-7, Jacó pronuncia uma maldição sobre Levi: "Maldito seja o seu furor, pois era forte, e a sua ira, pois era dura; dividi-los-ei [Simeão e Levi] em Jacó e os espalharei em Israel" (v. 7). Entretanto, em Deuteronômio 33:8-11, Moisés abençoa Levi: "Ensinou [Levi] os teus juízos a Jacó, e a tua lei a Israel;... Abençoa o seu poder, ó Senhor, e aceita a obra das suas mãos" (Dt 33:10-11).

SOLUÇÃO: Jacó pronunciou essa maldição sobre Levi e Simeão por causa da maneira cruel com que se vingaram dos habitantes de Siquém. Como punição pelo seu crime, eles seriam espalhados entre as outras tribos de Israel, de forma a não obter uma terra em possessão para si mesmos. Entretanto, a maldição sobre Levi acabou sendo uma bênção para as demais tribos de Israel. Pois era o plano de Deus espalhar os descendentes de Levi por toda Israel de forma que dessa tribo se pudesse dizer depois: "Ensinou os teus juízos a Jacó, e a tua lei a Israel" (Dt 33:10). Não há contradição entre esses dois pronunciamentos. Os descendentes de Levi foram espalhados, como Jacó profetizou, mas eles foram usados por Deus para funcionar como a tribo sacerdotal por toda a Israel, como Moisés tinha proclamado. Levi não recebeu uma herança em terra entre as demais tribos porque, em Números 18:20, Deus dissera: "Na sua terra herança nenhuma terás, e no meio deles nenhuma porção terás: eu sou a tua porção e a tua herança no meio dos filhos de Israel".

GÊNESIS 46:8-27 - Por que a Bíblia fala de doze tribos de Israel, se na realidade eram catorze?

GÊNESIS 46:8-27 - Por que a Bíblia fala de doze tribos de Israel, se na realidade eram catorze?

PROBLEMA: Com freqüência a Bíblia afirma que eram doze as tribos de Israel. Contudo, em três passagens distintas, a relação das tribos é diferente. Na realidade, havia 14 tribos diferentes, que são apresentadas como sendo 12: Gênesis 46 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. Rúben Simeão Levi Judá Issacar Zebulom José - - Benjamim Dã Gade Aser Naftali Eram então doze ou catorze tribos?

Números 26 Rúben Simeão Judá Issacar Zebulom Manasses Efraim Benjamim Dã Gade Aser Naftali

Apocalipse 7 Rúben Simeão Levi Judá Issacar Zebulom José Manasses Benjamim Gade Aser Naftali

SOLUÇÃO: Nesta resposta, há que se observar que Jacó teve apenas doze filhos. Seus descendentes constituíram as doze tribos originais. Entretanto, por várias razões, esses mesmos descendentes são redispostos em tempos diferentes em grupos de doze um pouco diferentes entre si. Por exemplo, em Gênesis 48:22 Jacó concede a José uma porção dupla de herança. Na relação do livro de Números, Manasses e Efraim, filhos de José, substituem a tribo de José. Também acontece que Levi não recebeu uma porção de terra em herança porque os levitas exerciam a função de sacerdotes. Espalhados por todas as tribos em 48 cidades levíticas, eles ensinavam os estatutos do Senhor às tribos (Dt 33:10). Conseqüentemente, a dupla porção de José fica dividida entre Manasses e Efraim, seus dois filhos/de forma a preencher a vaga deixada por Levi. Na passagem do Apocalipse, José e Manasses são contados em separado, possivelmente indicando que José e Efraim (filho de José) são contados como uma única tribo. Dã é omitido nesta relação, possivelmente porque os danitas tomaram a sua porção pela força numa área ao norte de Aser, separando-se de sua herança original que era ao sul. Além disso, os danitas foram a primeira tribo a ir para a idolatria. Levi aparece nesta relação como uma tribo separada, possivelmente porque, depois da cruz, os levitas não mais exercem o seu ofício para todas as tribos e, então, podem receber uma porção de terra por herança para si. Em cada caso, o autor bíblico tem o cuidado de preservar o número original de 12 tribos, número este que tem um significado espiritual, indicativo de uma perfeição espiritual (cf. as portas e fundações da Cidade celestial, em Apocalipse 21).

GÊNESIS 46:4 - Deus levou Jacó para fora do Egito ou foi lá que ele morreu?

GÊNESIS 46:4 - Deus levou Jacó para fora do Egito ou foi lá que ele morreu?

PROBLEMA: Deus prometeu a Jacó: "Eu descerei contigo para o Egito, e te farei tornar a subir, certamente" (Gn 46:4). Entretanto, Jacó morreu no Egito (Gn 49:33) e nunca retornou à Terra Prometida.

SOLUÇÃO: Esta promessa cumpriu-se com Jacó de várias maneiras, das quais qualquer uma pode explicar essa dificuldade. Primeiro, foi uma promessa à posteridade de Jacó, que do Egito foi trazida de volta. Isto é indicado pela afirmativa: "eu farei de ti uma grande nação" (v. 3). Segundo, Jacó foi trazido do Egito por José, embora não com vida, e sepultado em Canaã (Gn 50:13; Gn 50:25; Êx 13:19). Finalmente, depois da ressurreição Jacó retornará àquela Terra vivo (cf. Mt 8:11).

GÊNESIS 32:30 - O rosto de Deus pode ser visto?

GÊNESIS 32:30 - O rosto de Deus pode ser visto?

PROBLEMA: Deus declarou a Moisés: "homem nenhum verá a minha face, e viverá" (Êxodo 33:20; veja os comentários de João 1:18). Moisés recebeu a permissão para apenas ver Deus "pelas costas" (Êx 33:23). Contudo, a Bíblia nos informa que Moisés falou com Deus "face a face" (Dt 5:4), e o mesmo é dito com respeito a Jacó em Gênesis 32:30. Como então puderam eles falar face a face com Deus?

SOLUÇÃO: É possível um cego falar face a face com alguém, sem, contudo, ver a face dessa pessoa. A expressão "face a face" significa "pessoalmente", ou "diretamente", ou ainda "com intimidade". Moisés teve esse tipo de relacionamento íntimo com Deus. Mas ele, assim como mortal algum, jamais viu a "face" (a essência) de Deus diretamente.

GÊNESIS 31:32 - Como pôde Deus abençoar Raquel, tendo ela furtado os ídolos de Labão e ainda mentido a ele sobre isso?

GÊNESIS 31:32 - Como pôde Deus abençoar Raquel, tendo ela furtado os ídolos de Labão e ainda mentido a ele sobre isso?

PROBLEMA: Gênesis 31:32 afirma que, com respeito aos ídolos, "Jacó não sabia que Raquel os havia furtado". Entretanto, parece que Deus abençoou Raquel, mesmo tendo ela mentido a Labão.

SOLUÇÃO: Deus não abençoou Raquel por ela ter furtado os ídolos, nem por ter mentido com respeito ao seu ato. Simplesmente pelo fato de Labão não ter descoberto que Raquel tinha sido a ladra, isso não quer dizer que Deus a abençoou. Pelo contrário, é mais plausível admitir que Deus não tenha exposto o furto de Raquel por causa de Jacó, para protegê-lo. Também, Gênesis 35:16-19 relata que Raquel morreu de parto, de seu segundo filho, Benjamim. Nos capítulos intermediários, entre 31:32 e 35:19, muito pouco é dito a respeito dela. O relato bíblico revela que de fato Deus não abençoou Raquel pelo que ela fez, mas deixou-a num segundo plano de importância, até a sua morte dolorosa.

GÊNESIS 31:20 - Como pôde Deus abençoar Jacó, depois de ter ele enganado Labão?

GÊNESIS 31:20 - Como pôde Deus abençoar Jacó, depois de ter ele enganado Labão?

PROBLEMA: Em Gênesis 31:20, o texto diz que "Jacó logrou a Labão" ou seja, enganou-o, "não lhe dando a saber que fugia". Entretanto, Deus abençoou Jacó ao aparecer a Labão, advertindo-o de que não falasse a Jacó "nem bem nem mal" (Gn 31:24). Como Deus pôde abençoar Jacó depois de ele ter enganado Labão?

SOLUÇÃO: Primeiro, a tradução da palavra hebraica de Gênesis 31:20 não é necessariamente "enganar". Literalmente, no hebraico a frase é: "E Jacó roubou o coração de Labão". Esta é uma expressão idiomática hebraica que pode ser utilizada, num determinado contexto, para significar "enganar" ou "usar de astúcia". Jacó não disse a Labão que ia sair, nem lhe disse que ia ficar. A razão por que ele saiu sem nada dizer a Labão possivelmente tenha sido o fato de que ele temia Labão (cf. Gn 31:2). Jacó tampouco tinha qualquer obrigação de permanecer com Labão, porque ele havia cumprido tudo o que fora tratado entre eles. Apesar das acusações feitas por Labão, eram justos o temor de Jacó e o seu ato de sair sem nada dizer a Labão. Segundo, mesmo admitindo-se que Jacó estivesse envolvido numa farsa, Deus não o abençoaria por causa desse pecado, mas apesar de suas falhas. Este caso é outro exemplo do princípio de que "nem tudo que é registrado na Bíblia é por ela aprovado " (veja a Introdução). Deus havia escolhido Jacó para que ele viesse a tornar-se o pai das doze tribos de Israel não porque ele fosse reto, mas por causa da graça de Deus. O Senhor pôde abençoar Jacó segundo a sua graça, mesmo sendo ele um pecador. Através da experiência de Jacó com Labão, e mais tarde seu confronto com Esaú e sua luta com o anjo do Senhor à noite, é que o caráter de Jacó foi trabalhado de forma a tornar-se um vaso adequado para o uso de Deus.

tinha usado do engano na questão da primogenitura de Esaú, agora fora enganado por Labão.

GÊNESIS 29:21-30 - Quando Raquel foi dada a Jacó como esposa?

PROBLEMA: Em Gênesis 29:27 Labão diz a Jacó que complete a semana das festas nupciais com Lia, e que então Raquel lhe seria dada. Entretanto, o versículo também diz que ficou acertado entre Labão e Jacó que em contrapartida a mais um período de sete anos de serviço, Raquel seria dada a Jacó. Quando Raquel foi dada a Jacó: no fim da semana nupcial com Lia, ou ao se completarem os sete anos de serviço?

SOLUÇÃO: A passagem indica que Raquel foi dada a Jacó após os sete dias que compreendiam as festas nupciais de Lia. A festa de casamento geralmente durava sete dias (cf. Jz 14:12). Labão acertou com Jacó que Raquel se tornaria sua mulher ao fim daquela festa de sete dias e, em contrapartida, Jacó serviria Labão por um período adicional de sete anos. Ironicamente, Jacó, que tinha usado do engano na questão da primogenitura de Esaú, agora fora enganado por Labão.

GÊNESIS 27:42-44 - Jacó retornou a Harã para fugir de Esaú ou para ter uma esposa?

GÊNESIS 27:42-44 - Jacó retornou a Harã para fugir de Esaú ou para ter uma esposa?

PROBLEMA: Rebeca disse a Jacó: "Retira-te para a casa de Labão, meu irmão, em Harã; fica com ele alguns dias, até que passe o furor de teu irmão" (Gn 27:43-44). Mas em Gênesis 28:2 a razão dada foi para que tomasse "lá por esposa uma das filhas de Labão, irmão de sua mãe". Qual foi a razão afinal?

SOLUÇÃO: Jacó retornou para Harã pelas duas razões. Duas ou mais razões para a mesma coisa não é incomum na Bíblia. Compare os seguintes casos: 1.   A exclusão de Moisés da Terra Prometida foi por causa da incredulidade (Nm 20:12), da rebelião (Nm 27:14), da transgressão (Dt 32:51) e das palavras irrefletidas (SI 106:33). 2.   Saul foi rejeitado por Deus por um sacrifício ilegal (1 Sm 13:12-13), por desobediência (1 Sm 28:18) e por consultar a feiticeira de En-Dor(l Cr 10:13).

GÊNESIS 26:34 - Quantas esposas teve Esaú?

GÊNESIS 26:34 - Quantas esposas teve Esaú?

PROBLEMA: Gênesis 26:34 afirma que Esaú casou-se com Judite, filha de Beeri, heteu, e com Basemate, filha de Elom, heteu. Entretanto, Gênesis 36:2-3 afirma que as esposas de Esaú eram Ada, filha de Elom, heteu; Oolibama, filha de Aná; e Basemate, filha de Ismael. Esaú casou-se com a filha de Elom chamada Basemate ou com a sua filha Ada? Teve então Esaú duas, três ou quatro esposas?

SOLUÇÃO: As esposas de Esaú foram quatro: Judite, a filha de Beeri; Basemate, que também tinha o nome de Ada, filha de Elom; Oolibama, filha de Aná; e Basemate, filha de Ismael. A razão por que Judite não é mencionada em Gênesis 36:2-3 é porque ela não lhe deu filhos, e Gênesis 36 é um registro dos "descendentes de Esaú". Ainda, era uma prática comum as pessoas serem conhecidas por mais de um nome. Aparentemente Basemate, filha de Elom, também tinha o nome de Ada, e desta forma é que ela é identificada em Gênesis 36:2, para distingui-la da outra Basemate, que era filha de Ismael. Esaú teve assim quatro esposas.