Segundo a História Eclesiástica, o imperador Constantino publicou um edito, sancionando o primeiro dia da semana como o dia que os cristãos devem observar (Na verdade o edito apenas dava liberdade de culto aos cristãos marginalizados até então). Os adventistas argumentam à “base” disso que os cristãos observavam o sábado, mas Constantino impôs o domingo (O que nunca aconteceu). Porém, se examinarmos a Bíblia e a História com honestidade, veremos que os cristãos observavam o domingo – o dia do Senhor, e que Constantino, querendo agradar os cristãos, permitiu isso em lei (No edito de Milão, também referenciado como Édito da Tolerância), consentindo deste modo o que os cristãos já vinham fazendo, mesmo sem uma lei que os amparasse.
Gostamos de apoiar as doutrinas que esposamos unicamente nas páginas da Bíblia. Mas como os sabatistas se julgam apoiados pela História Universal ao guardarem o sábado, informamos que, pelo contrário, a História mostra claramente que os cristãos dos séculos II e III observavam o domingo antes de Constantino sancioná-lo. São muitos os registros, mas neste livro registraremos apenas um:
Justino Mártir: “Mas o domingo é o dia em que todos temos a nossa reunião comum, porque é o primeiro dia da semana e Jesus Cristo, Nosso Salvador, neste mesmo dia ressuscitou da morte” (Seitas e Heresias, Um Sinal dos Tempos, CPAD, pg. 73, Raimundo F. de Oliveira).
Extraído do livro “IASD: Que Seita É Essa?” – Pr. Joel Santana
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