“MAS QUANTO aos tímidos, e aos abomináveis, e aos homicidas, fornicadores, feiticeiros, idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte” (Ap 21.8).
Os “tímidos”, termo aqui usado para designar os inibidos, os envergonhados, os que se preocupam com “o que vão pensar de mim”, os que não tem coragem de falar e de se exporem em público, para não se envolverem na crença dos humildes, dos servos do Deus verdadeiro. Refere-se aos que são covardes, aos que entendem se aceitarem o Cristo Jesus e se assumirem a condição de crente, de homem de Deus apegado à Bíblia, esta atitude irá predudica-lo no seu relacionamento profissional, social ou na sua ambição política. Por isto deixam de confessar publicamente Jesus como o Messias, único e suficiente salvador da sua alma. Nesta espécie estão também incluídos todos os apóstatas, os que se desviam da sã doutrina por amarem mais ao mundo, ao seu círculo de amizades, à sua parentela, à sua própria imagem do que a Deus; aqueles que, devido a tribulações e a provações, fraquejarem e negam a Cristo. Estes tais incorrem numa mudança de comportamento que é uma acomodação, para ajustar-se às novas situações e a modismo do mundo, motivo pelo qual falham no testemunho de vida, pois abandonam ao Cristo. Aos aqui mencionados Jesus já tem advertido em Mt 10.33: “Mas todo aquele que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante do meu Pai que está nos céus”. Neste rol estão os crentes acomodados, que não atendem ao chamamento de Jesus, que desistem da luta espiritual e deixaram-se vencer pelo inimigo (Mc 8.35; 1 Ts 2.4; 2 Tm 2.12-13). (Do livro Uma visão do Apocalipse, do pastor Coriolano Fagundes).
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