PROBLEMA
A mais antiga alusão aos filisteus por fontes palestinas ou egípcias data do século
XII a.C; contudo estes versículos colocam os filisteus nessa área cerca de 800 anos antes.
SOLUÇÃO
Esta não é a primeira vez que os críticos chegaram a falsas conclusões pela falta de
conhecimento histórico desse período. Sodoma e Gomorra são exemplos de cidades que a Bíblia
menciona e que eram consideradas não-históricas. Quando as tábuas de Ebla foram descobertas, a
acusação de que aquelas cidades eram um mito foi então descartada. Aquelas tábuas continham
referências às duas cidades.
Pode ser apenas uma questão de tempo para que outras evidências semelhantes apareçam
para confirmar o testemunho bíblico com respeito aos filisteus. Até que isso aconteça, podemos
descansar seguros de que o registro bíblico é preciso neste caso, e tendo toda a confiança nas
Escrituras, por causa de sua total exatidão em tudo que menciona. Além disso, o argumento dos
críticos neste caso é o argumento tradicionalmente falacioso, que provém da ignorância.
Simplesmente porque não temos evidências de fontes extrabíblicas quanto à existência dos filisteus
em datas anteriores, não significa que eles não tenham existido. Isso apenas quer dizer que não
dispomos de tais informações.
A mais antiga alusão aos filisteus por fontes palestinas ou egípcias data do século
XII a.C; contudo estes versículos colocam os filisteus nessa área cerca de 800 anos antes.
SOLUÇÃO
Esta não é a primeira vez que os críticos chegaram a falsas conclusões pela falta de
conhecimento histórico desse período. Sodoma e Gomorra são exemplos de cidades que a Bíblia
menciona e que eram consideradas não-históricas. Quando as tábuas de Ebla foram descobertas, a
acusação de que aquelas cidades eram um mito foi então descartada. Aquelas tábuas continham
referências às duas cidades.
Pode ser apenas uma questão de tempo para que outras evidências semelhantes apareçam
para confirmar o testemunho bíblico com respeito aos filisteus. Até que isso aconteça, podemos
descansar seguros de que o registro bíblico é preciso neste caso, e tendo toda a confiança nas
Escrituras, por causa de sua total exatidão em tudo que menciona. Além disso, o argumento dos
críticos neste caso é o argumento tradicionalmente falacioso, que provém da ignorância.
Simplesmente porque não temos evidências de fontes extrabíblicas quanto à existência dos filisteus
em datas anteriores, não significa que eles não tenham existido. Isso apenas quer dizer que não
dispomos de tais informações.
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