PROBLEMA
Críticos eruditos afirmam que os primitivos hebreus tinham uma religião muito
rudimentar, que através dos séculos passaria por um grande desenvolvimento e evolução, chegando
por fim ao conceito de vida após a morte. Entretanto, este versículo dá a entender que, desde o
início do desenvolvimento de sua nação, os hebreus já tinham um conceito de imortalidade.
SOLUÇÃO
Em primeiro lugar, esta postura crítica baseia-se na premissa altamente problemática
de que há um desenvolvimento evolucionista da religião, com o monoteísmo bastante desenvolvido
sendo alcançado bem tarde. Entretanto, descobertas arqueológicas recentes em Ebla contradizem tal
especulação, mostrando que o monoteísmo foi uma crença bem primitiva (de antes mesmo de 2000
a.C). Além disso, a expressão "foi reunido ao seu povo" certamente parece indicar mais do que
apenas ser enterrado junto com seus parentes. De fato, já que Abraão deixara a sua terra natal de Ur
dos caldeus para ir à terra que Deus lhe prometera, seria uma contradição levar seu corpo de volta à
terra da casa de seu pai para ser enterrado. A idéia de que a alma continuava a viver após a morte do
corpo era uma crença mantida por muitos povos do tempo de Abraão, incluindo-se os sumerianos,
os babilônios, os egípcios e outros. Além disso, esta não é a única referência primitiva ao conceito de vida após da morte. O livro de Jó possivelmente seja o mate antigo livro do AT, cujos eventos aconteceram em épocas anteriores ao tempo de Abraão e dos patriarcas de Israel. Assim mesmo, já no tempo de Jó, encontramos não somente o conceito de vida depois da morte, mas também o de uma ressurreição corporal.
Em Jó 19:25-26 deparamo-nos com Jó expressando sua confiança de que, embora talvez ele
não chegasse a ver sua vindicação pessoal nesta vida, ele sabia que Deus, por fim, faria com que
tudo ficasse certo. Esta confiança o fez expressar a sua convicção de que ele certamente iria estar
diante de Deus mesmo depois de sua morte física: "Porque eu sei que o meu Redentor, vive e por
fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne
verei a Deus". Este versículo mostra que o conceito de vida depois da morte era uma convicção bem
primitiva, e que o povo de Deus também acreditava na ressurreição do corpo.
Críticos eruditos afirmam que os primitivos hebreus tinham uma religião muito
rudimentar, que através dos séculos passaria por um grande desenvolvimento e evolução, chegando
por fim ao conceito de vida após a morte. Entretanto, este versículo dá a entender que, desde o
início do desenvolvimento de sua nação, os hebreus já tinham um conceito de imortalidade.
SOLUÇÃO
Em primeiro lugar, esta postura crítica baseia-se na premissa altamente problemática
de que há um desenvolvimento evolucionista da religião, com o monoteísmo bastante desenvolvido
sendo alcançado bem tarde. Entretanto, descobertas arqueológicas recentes em Ebla contradizem tal
especulação, mostrando que o monoteísmo foi uma crença bem primitiva (de antes mesmo de 2000
a.C). Além disso, a expressão "foi reunido ao seu povo" certamente parece indicar mais do que
apenas ser enterrado junto com seus parentes. De fato, já que Abraão deixara a sua terra natal de Ur
dos caldeus para ir à terra que Deus lhe prometera, seria uma contradição levar seu corpo de volta à
terra da casa de seu pai para ser enterrado. A idéia de que a alma continuava a viver após a morte do
corpo era uma crença mantida por muitos povos do tempo de Abraão, incluindo-se os sumerianos,
os babilônios, os egípcios e outros. Além disso, esta não é a única referência primitiva ao conceito de vida após da morte. O livro de Jó possivelmente seja o mate antigo livro do AT, cujos eventos aconteceram em épocas anteriores ao tempo de Abraão e dos patriarcas de Israel. Assim mesmo, já no tempo de Jó, encontramos não somente o conceito de vida depois da morte, mas também o de uma ressurreição corporal.
Em Jó 19:25-26 deparamo-nos com Jó expressando sua confiança de que, embora talvez ele
não chegasse a ver sua vindicação pessoal nesta vida, ele sabia que Deus, por fim, faria com que
tudo ficasse certo. Esta confiança o fez expressar a sua convicção de que ele certamente iria estar
diante de Deus mesmo depois de sua morte física: "Porque eu sei que o meu Redentor, vive e por
fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne
verei a Deus". Este versículo mostra que o conceito de vida depois da morte era uma convicção bem
primitiva, e que o povo de Deus também acreditava na ressurreição do corpo.
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